✩bell

 
Rejestracja: 2016-10-04
um segredo: eu sou assim mesmo: esquisita, louca e feliz...
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Buraco Classic

Buraco Classic

Buraco Classic
5 lat 23 dni temu

psiuu...você é quem vc.gostaria de ser? ***

psiuu...
bom dia!

que seja doce...

você é quem você gostaria de ser?
tente responder a pergunta com lealdade a si mesma...


Resultado de imagem para shoulder

"Provavelmente essa pergunta vá te causar algum incômodo, inicialmente. E eu espero mesmo que isso aconteça, pois, caso contrário, pode significar que, sequer, você já parou para pensar a esse respeito; o que, a meu sentir, pode ser mais estranho que não ter uma resposta.

Somos instados ao longo da vida a permear nossas escolhas a partir da voz dos outros. Quer ver como faz sentido?
Logo que nascemos, mesmo que na melhor das intenções, somos empanturrados de expectativas. Claro, isso é natural e muito provavelmente vamos repetir esse padrão de comportamento com filhos ou quem esteja sob nosso cuidado. 

Contudo, especialmente a nossa cultura ocidental é muito barulhenta. Ela grita, dita e impõe regras para nos colocar em caixinhas.
Geralmente, as etiquetas são similares para pessoas completamente diferentes. Não se leva em conta, por exemplo, a necessidade de ouvirmos o que fala a nossa alma. E quando alguém, lá pelas tantas, nos propõe isso fica parecendo esotérico, desconfortável e logo ganhamos outra etiqueta : a de loucas do momento.

Na verdade, por mais que você fuja dessa voz que lhe habita, ela continuará lá, quietinha, esperando a hora certa de receber a sua atenção. E isso pode se dar de inúmeras maneiras. 
Você já deve ter visto pessoas que mudaram de profissão, de companhia, de tribo, de cidade, de conceito e até de religião.
Tudo isso são apenas manifestações de que você não estava confortável, e não há absolutamente nenhum problema em sentir-se esquisito, fora de ordem e com alguma sensação de estranhamento.

Há momentos em que as crises precisam ocorrer para desajustar o que jamais esteve ajustado, mesmo que, aparentemente, estivesse ali guardado parecendo bom para que você não parecesse ruim aos olhos alheios. Percebeu? O 'parecer', sempre ele.

Viu? Novamente o olhar alheio é o condutor dessa bússola que desnorteia em vez de te ensinar a navegar.
Aí vem uma crise daquelas, que pode ser financeira, profissional, emocional ou tudo isso junto, que te diz " Vai, fica ou está com medo?"
Quase sempre a resposta é "Estou com medo".

O medo é paralisante. Dizem que ele nos ajuda muito a pensar algumas vezes sobre como não fazer as coisas, mas esqueceram de nos avisar que ele grita outras tantas situações que jogamos para debaixo do tapete.

Quando a crise se instaura, pronto, logo recebemos um diagnóstico social : estamos deprimidas. As vezes até estamos mesmo. Noutras, apenas buscamos uma luz divina que nos aponte um caminho novo, novas possibilidades, outros olhares, novas pessoas e inéditas buscas. E não há absolutamente nada de errado em se sentir fora do eixo em algum momento da sua vida. Na verdade, o que há é uma extrema oportunidade de você refazer escolhas e se desfazer de outras que, por algum tempo, funcionaram, mas que não te preenchem mais. E também isso não significa que algum dia estiveram erradas, apenas que não te representam mais, porque você não é a mesma de ontem, quiçá a de décadas atrás; e, de novo, não há nada de errado em não se sentir adequada com velhas escolhas diante da pessoa que se tornou. 

Você está em constante desenvolvimento, lembra?

Então, por alguma razão que só você sabe, silencie diante do padrão barulhento que lhe impõe estar bem, sorridente e adequada e promova a sua própria escuta. Ouça o que seu medo, suas escolhas e seu desconforto estão querendo te dizer. Você tem todas as respostas que procura. Seja mais carinhosa com você em entendê-las. Isso pode levar algum tempo, não se preocupe, apenas não desista.

Não desistir é a sua oportunidade de responder àquela pergunta do título : 
Você é quem você gostaria de ser? "

 Cláudia Dornelles

beijos e carinho, bell


https://www.youtube.com/watch?v=lpgcAKxrg34

psiuu...é fato! ***

psiuu...
bom dia!

que seja doce...

é fato, muitas vezes rola " química "

Química do amor são as reações que ocorrem nas pessoas, quando estas sentem afinidade por alguém. É uma sintonia, uma atração, que faz vibrar os pensamentos e os sentimentos de afeto e de carinho.

Quando uma pessoa se sente atraída por outra, com sentimentos fora do seu controle, diz-se que "rolou uma química", e esta foi a responsável pela atração.

Química é a ciência que estuda a composição, reações e transformações da matéria. Amor é um sentimento de carinho que aproxima as pessoas, e se manifesta na forma de um amor incondicional (ágape), aquele que não espera nada em troca, na forma platônica, no amor fraterno, no amor entre casais etc.

Química do amor cientificamente, são as reações que ocorrem no corpo humano, resultado da ativação das substâncias químicas presentes no corpo dos apaixonados, entre elas a adrenalina, que causa aceleração no coração e excitação, e a dopamina que produz o sentimento de felicidade.


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"Ninguém pode forçar a existência da química 
onde ela não existe, da mesma forma 
que não se pode negá-la quando ela existe."

Gardenia by Gardenia


beijos e carinho, bell


https://www.youtube.com/watch?v=H_73UjSt_rs





psiuu...cotidiano...***

psiuu...
bom dia e abençoada semana!

que seja doce...

cotidiano

Já dizia Chico Buarque: “ todo dia ela faz tudo sempre igual... “

Vamos levando os dias e  a vida no embalo da maré, só depende da gente cair na monotonia ou dar roles por aí pra temperar e colorir a existência. Viver por viver não me satisfaz, gosto de sentir falta de ar de surpresas, calafrios de alegria, chorar de rir, sentir amor até me fartar e me encantar ...principalmente me encantar com as pessoas

Não tenho certeza se estou certa, se é o melhor caminho e o melhor jeito, mas é assim que sobrevivo.


A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, chapéu e telefone

“Não tenho certeza de nada, apenas insisto em dar um role por aí, observar o que dá pra degustar, o que dá pra descartar, o que dá pra somente observar.

 Existir não é banal, penso, embora não saiba bem o que é mesmo. Enquanto não compreendo, vou experimentando e cometendo vacilos, contudo cheios de emoção. É uma viagem que subverte, enlouquece, seduz, encanta.

 Um role que tem mais a ver com o estado de espírito e atende pelo nome de liberdade. E eu, recepciono todos os dias, mesmo nos mais sombrios, mesmo com os estilhaços. Não que eu seja otimista. Nem tenho uma alma tão nobre. É mais uma questão de obrigatoriedade. Um compromisso individual para amenizar os desencantos. A consumação da vingança contra o pessimismo e mediocridade.

 É o role pela sobrevivência.

Sempre dá certo, porque a vida merece cada calafrio. “

Ita Portugal


beijos e carinho, bell

https://www.youtube.com/watch?v=FB4IaqWITB8


um café, um amigo, um amor, uma prece, uma benção, tudo o que esquenta o coração...


psiuu...Rio 40 graus... ***

psiuu...
bom dia!

que seja doce...

o Rio está literalmente sob 40 graus...

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"Dois corações venceram o dia em que o Rio parou debaixo dos tiros e hoje batem no peito de dois sobreviventes do caos: um lado da realidade. Outros dois corações jovens paparam de bater devido aos tiros: outro lado da realidade.
Enquanto num lado da cidade uma mãe enterrava seu filho de treze anos, baleado enquanto jogava futebol (ele sonhava em ser ator e pastor - todos possuem sonhos), noutro e nesse mesmo momento a ambulância chegava ao hospital levando um outro menino, de quatro anos, em estado grave, baleado enquanto caminhava à Igreja junto de seus pais – ele também não resistiu e mais uma mãe enterrou seu filho. Duas mães em desespero de um lado e outras duas de joelhos dobrados pela gratidão, noutro.
A cidade cartão-postal do Brasil, está sendo o retrato do caos, numa guerra para medir forças que não tornam ninguém exemplo, nem tampouco mártir, mas que intimida, envergonha e rouba o direito de liberdade de ir e vir, de expressão e de ação.
Não penso em ecoar um protesto. Proponho uma reflexão: a dor de inocentes que perdem suas vidas precisa ser sentida por todos nós. Longe de fazer uma alusão à depressão ou à revolta – peço humildemente que a consciência coletiva seja o reflexo coerente entre os princípios que nos regem e o que notícias como essas representam. Um coração precisou sobrevoar a guerra para chegar a uma adolescente que lutava pela vida, numa corrida contra o tempo que reuniu ar, terra, carros, aviões e helicópteros, médicos, hospitais, a vida e a morte. Mães enterram seus filhos todos os dias. O que mais precisamos ver para unir nossas mãos e nossas ações pela Paz?
Temos ido às ruas, temos batido panelas, temos feito greve, temos gritado palavras de ordem, força e liberdade. Só não temos feito o que é certo: não fugir à luta. E, não fugir à luta significa exercer a cidadania através da mão estendida àquele que necessita, ao diálogo aberto para com cada tribo, cada crença, cada classe e cada comunidade na tentativa da escuta atenta daquilo que pode vencer o medo, a injustiça e a dor. É urgente deixar o nível da teoria política e passar para o comprometimento social e isso se faz sendo, fazendo e exercendo o respeito ao outro, qualquer outro.
O Rio de Janeiro está sendo o espelho do grito de socorro de uma nação que se sente abandonada à própria sorte. Me parece urgente ressignificar o conceito de legalidade – o som dos tiros está escrevendo esse pedido e nossos dirigentes parecem ter desaprendido a ler. É urgente alfabetizar a política para a realidade das ruas, nelas estão a dor e a esperança de um povo."
 Lu Rossi - alma no varal

beijos e carinho, bell

https://www.youtube.com/watch?v=jtLPSQZ25rw

a violência não está só no Rio de Janeiro, está em São Paulo, em Roraima, no Brasil inteiro
estamos entregues à mãos inaptas e corruptas de políticos incapacitados...
hora de nós, os verdadeiros Brasileiros, lembrarmos disso nas urnas

psiuu...sobre minimalismo... ***

psiuu...
bom dia!

que seja doce...

sobre minimalismo

Minimalismo é a nova palavra da moda, principalmente entre pessoas que já se cansaram do consumismo desenfreado e agora estão prestando um pouco mais de atenção em coisas que o dinheiro não pode comprar, como a satisfação com a vida e a felicidade.

Mas, ser minimalista, não significa viver em um apartamento pequeno com poucos móveis modernos e brancos e não ter televisão. Também não significa se livrar de todas as roupas, não ter mais prazer algum fazendo compras e só pensar em viajar.

Minimalismo é muito mais do que um estilo de vida ou uma preferência estética. É uma ferramenta que pode ajudar a todos aqueles que estiverem dispostos a se livrar dos excessos em favor de se concentrarem no que é importante para encontrar a felicidade, realização pessoal e, principalmente, liberdade.

Quando identificamos o que não é necessário, começamos a tomar decisões mais conscientes e isso acaba nos libertando de medos, preocupações, angústias, culpa e das armadilhas do consumo que acabamos construindo em nossas vidas e que nos fazem sentir que estamos presos aos nossos empregos ou a determinados círculos sociais.

Para ser minimalista não existe regra. Não existem 10 passos que farão você se livrar de tudo o que é desnecessário da sua vida. Até porque, cabe a cada um saber o que é importante para si mesmo. Esta mudança está diretamente ligada ao que cada um entende como felicidade.


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"Tenho uma amiga que mora na Europa há anos. Vive com a filha num apartamento de frente para um parque, tem um carro, um emprego e um namorado. Em tese, ela não tem do que se queixar, mas conversávamos outro dia sobre o que significa estar “tudo bem”. Para ela, “tudo bem” é experimentar novas formas de existir. A gente assina um contrato de locação de um imóvel, se acostuma com a mercearia da esquina e quando vê está enraizado num estilo de vida que se repete dia após dia, sem testar nosso espanto, nossa coragem, nossa adaptação ao novo. Humm. O que você está inventando? perguntei a ela.
- Vou morar num barco.
Ainda bem que eu estava sentada. Pensei: “Essa garota é maluca”. E logo: “Que inveja”.
Tenho zero vontade de morar num barco. Minha inveja foi do desapego e da facilidade com que ela escreve capítulos surpreendentes da sua biografia. “Tenho coisas demais, Martha. Livros demais, roupas demais, móveis demais. Está na hora de viver com menos para poder redefinir o significado de espaço, tempo, silêncio”. O gatilho da nossa conversa foi o documentário Minimalism (disponível no Netflix), que escancara a estupidez do consumo compulsivo, como se ele pudesse preencher nosso vazio. Vazio se preenche com arte, amor, amigos e uma cabeça boa. Consumir feito loucos só produz dívidas e ansiedade. 
Temos perdido tempo, nas redes sociais, criticando o bandido dos outros e defendendo o nosso, sem refletir que o caos político e social tem a mesma fonte: nossa relação doentia com o dinheiro. A ideia de “poder” deveria estar associada à gestão do ócio, às relações afetivas, ao contato com a natureza e à eficiência em manter um cotidiano íntegro, produtivo e confortável (nada contra o conforto), no entanto, “poder” hoje é sinônimo de hierarquia, acúmulo de bens, ostentação e lucratividade non-stop. É por isso que, para tantas pessoas, é natural incorporar benefícios imorais ao salário, ganhar agrados de empreiteiras e fazer alianças com pessoas sem afinidades, mas que um dia poderão vir a ser úteis. 
A sociedade não se dá conta do grau de frustração que ela mesma produz e continua cedendo a impulsos. Uma vez, eu estava na National Portrait Gallery, em Londres, quando, na saída, passei pela loja do museu e percebi, ao lado do caixa, um aquário cheio de latinhas de metal à venda, pouco maiores que uma moeda. Era manteiga de cacau no sabor “chocolate & mint”. Sem hesitar, comprei uma latinha e trouxe-a comigo para o Brasil: hoje ela reside na bancada do banheiro, intocada, para me lembrar de como se pode ser idiota – eu estava dentro de um dos maiores museus do mundo e mesmo assim fiquei tentada a comprar a primeira besteira que vi. O exemplo é bobo, mas ilustrativo de como certos gritos ecoam dentro de nós 24 horas: Compre! Leve! Aproveite! Você nunca mais será o mesmo depois de usar a triunfante manteiga de cacau da National Gallery! 
O único excesso que preciso é de consciência para não me deixar abduzir por essa forma equivocada de dar sentido à vida."

beijos e carinho, bell

https://www.youtube.com/watch?v=LR_OvYB4FHc


fonte de pesquisa:
feliz com a vida, alma no varal, martha medeiros