Será que eu realmente existo...
Porque desde que me lembro, sou sempre empurrada pelo vento
Empurrada para a frente, empurrada para trás
Até finalmente cair.
Será falta de auto-estima, que me faz leve,
Será falta de amor próprio,
Ou será apenas o fato de querer permanentemente ser boa,
Num Mundo, de vendavais.
Acho que nunca vou conseguir vencer o vento,
Ele me tortura, me empurra, nos caminhos da vida,
Algumas vezes, consegui vencê-lo
E seguir o sol da felicidade.
Mas, neste momento, estou cansada,
Os cabelos estão desgrenhados,
A alma virada do avesso
Porque não consigo ter a voz mais forte que este vendaval.
Forte, matreiro, e que me silencia...
Porque desde que me lembro, sou sempre empurrada pelo vento
Empurrada para a frente, empurrada para trás
Até finalmente cair.
Será falta de auto-estima, que me faz leve,
Será falta de amor próprio,
Ou será apenas o fato de querer permanentemente ser boa,
Num Mundo, de vendavais.
Acho que nunca vou conseguir vencer o vento,
Ele me tortura, me empurra, nos caminhos da vida,
Algumas vezes, consegui vencê-lo
E seguir o sol da felicidade.
Mas, neste momento, estou cansada,
Os cabelos estão desgrenhados,
A alma virada do avesso
Porque não consigo ter a voz mais forte que este vendaval.
Forte, matreiro, e que me silencia...
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