Desire309

 
Rejestracja: 2018-01-03
Não briguo não discuto, pessoas invejosas EU derrubo com o meu sorriso!!!
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DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO!!!!

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O que separa corações não é a distância, 
é a indiferença.
Há pessoas juntas estando separadas por milhares de quilômetros e outras separadas vivendo lado-a-lado. 
Muitas vezes nos importamos com o que acontece no mundo, nos sensibilizamos e pensamos até em fazer alguma coisa, mas nos esquecemos do que se passa ao nosso lado, na nossa casa, na nossa família 
e mesmo na vizinhança.
Colocamos, sem querer, barreiras entre os corações que nos cercam. 
A indiferença mata lentamente, anula qualquer sentimento; e assim criamos distâncias quando estamos tão próximos. 
As pessoas se habituam tanto àquelas que convivem com elas que elas passam a não notá-las mais, a não dar mais importância. 
Mas, se quisermos transformar o mundo, comecemos por transformar a nós mesmos.
Se quisermos entrar em combates para melhorar algo para o futuro, que esse combate comece dentro da nossa própria casa. 
Precisamos olhar os que estão ao nosso lado sempre com olhos novos.
Comunicar mais, destruir mais barreiras e construir mais pontes.
Precisamos nos dar de coração a coração.
A melhor maneira de acabar com a indiferença de uma pessoa em relação a nós é amá-la.
O amor transforma tudo. 
Não permita que pessoas ao seu lado morram de solidão! 
Não permita que elas sintam-se melhor 
fora de casa que dentro dela! 
Dê atenção, dê do seu próprio tempo!
Comunique-se! 
Assista menos televisão e converse mais.
Riam juntos. 
Há quanto tempo você não diz para a pessoa que vive ao seu lado que gosta dela?
A gente não recupera tempo perdido.
Mas podemos decidir não perder mais. 
Vamos amar os corações que nos cercam e tentar alcançar novamente aqueles que se distanciaram. 
Há sempre tempo para se amar. 
E se não houvesse, o próprio amor seria capaz de inventar.

Texto fresquinho... Boa Leitura!!!!!!!!!!

Descubra o seu propósito... O que você vai ser quando crescer... O porquê dos porquês... Estas frases sempre me acompanharam por muito tempo, até entender que a vida não P-R-E-C-I-S-A de um sentido que faça sentido para fora, mas sim para dentro.
Com certeza você já leu textos que dizem, leia mais, assista menos TV, sorria mais, seja feliz, tenha metas, planeje, acorde cedo, coma melhor, faça uma atividade física, reflita, tenha um diário... Verdadeiras listas de como viver mais e melhor. Mas quem inventou estas listas mesmo? E será que estas “regras de ouro” cabem na minha vida?
A vida que faz sentido é aquela que é excêntrica que é espontânea que só têm sentido para uma única pessoa: quem a vive!
Quando nascemos ganhamos de presente toda a expectativa que nossos pais projetam em nosso futuro, e com o passar dos anos não só a herança familiar, mas também os dogmas impostos pela sociedade. Estude, tenha um trabalho, seja bem sucedido, case-se, tenha filhos e novamente uma relação de tarefas a cumprir sabe lá para que e por que. Assim alguns acreditando que encontrarão o sentido para suas vidas, desperdiçam tempo e energia na busca deste tal sentido... 
Poucas pessoas se permitem fazer a seguinte pergunta: Qual é o MEU maior sonho? O que de fato EU quero ser... Aquela velha máxima que ser não é ter e o ter implica em resignar-se diante de algo ou alguém.
Acredito que o ser humano é dotado de uma capacidade que eu aprecio muito, a tal da resiliência... E quanto mais experiências vividas maior a capacidade de adaptar-se ao novo, de expandir as possibilidades e enxergar novos caminhos, de se permitir.
Tenho profunda admiração por pessoas que erram e fazem dos seus erros seus melhores “conselheiros”. A maioria das pessoas tem medo do erro ou se envergonham deles, na verdade o erro é o maior catalisador que eu conheço, o erro faz parte do processo da vida, sem o erro não descobríramos o que faz sentido.
O que pensamos determina nossa jornada e a qualidade do pensamento determina nossos propósitos. Preocupar-se menos é um dos fatos que elevam nossa satisfação em viver. Porque livrar-se de crenças sem fundamento é tão assustador para alguns? 
O olhar para dentro é tarefa difícil, às vezes é mais fácil seguir as “listinhas” de recomendações de como viver. Libertar-se dos limites, como se faz isso? O céu definitivamente não é o limite, a mente sim nos limita, esta determina nosso propósito. Aprendemos com as experiências, com os erros e podemos fazer o que quisermos se deixarmos que as possibilidades se abram. Respeitar a si mesmo, ser fiel ao nosso íntimo, apreciar e dar voz aos sentimentos e afetos mais sem sentido, os mais esquisitos aqueles que não contamos a ninguém.
Perdoar a si mesmo, por ter permitido se aprisionar em crenças e conceitos que nunca lhe couberam. Perdoar é deixar ir e perceber que o prisioneiro o tempo todo era você. Não se prenda ao passado, aprenda com ele. Não há melhor maneira de aprender do que ensinar é uma experiência esclarecedora para ampliar os conhecidos, coisas novas surgiram. Nosso cérebro se acostuma com a estagnação de idéias, crenças, pessoas, lugares. A estagnação nos limita. 
O propósito está dentro de cada um. Permita-se!
UM ÓTIMO FINAL DE SEMANA A TODOS!!!

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Quanto mais rápido o arrependimento, mais leve é a Lei do Retorno!!!

Grandes líderes como Chico Xavier e Madre Teresa de Calcutá, que são exemplo de caridade, também cometeram seus erros em vidas anteriores, mas arrependeram-se com toda força que pode haver em uma alma. Então, vieram ao mundo para amar mais do que sofrer.

Quanto mais rápido o arrependimento, mais leve é a Lei do Retorno.

Dentro de nós carregamos a semente do bem e a semente do mal. Floresce aquela que a gente regar mais. A atitude nociva é o fruto da semente do mal, mas o arrependimento é o regar da semente do bem em nosso coração.

A bem da verdade, não existe nenhuma correção que não comece pelo arrependimento. Ele é a válvula que impulsiona a reforma do espírito diante dos deslizes que cometemos.

Arrepender-se verdadeiramente significa ter consciência do ato negativo, propor-se a corrigi-lo e a não repetir o engano. É um compromisso com o acerto, implica no desejo de se tornar uma pessoa melhor e evoluir a alma no caminho até Deus, que só desvela o perdão depois do arrependimento, quando existe o real pesar sobre a falha cometida.

O remorso dói, causa angústia, mas ele também tem um papel muito significativo na hora de pagar a dívidas que causamos pela má fé.

Aquele que não se arrepende semeia um futuro de penitências rigorosas, provas insuportáveis e dor extrema, o que lhes causa revolta.

E essa sensação de injustiça dificulta demais a evolução da alma. Pode inclusive ser o fomentador de novas dívidas se, por exemplo, padecemos na pobreza e cometemos crimes em função inconformidade com a Lei do Retorno.

Por outro lado, quem tem consciência dos danos que causou aceita o retorno sem revolta, amenizando a dor do déficit moral, pois o arrependimento sincero ajuda na aceitação e atenua o rigor do retorno. Ele é o sinal de uma transformação genuína da alma.Alguém que diz que vai mudar, mas não se arrepende do que fez, logo volta a ser o que era antes, porque só o remorso real que faz a alma curvar-se sobre si mesma e é o primeiro dos tantos passos para a elevação espiritual.

Entretanto, quanto mais tardio o arrependimento, menos apaziguador das faltas ele se torna e quanto mais rápido, mais brando é o retorno. E, sendo o remorso profundo e sincero, pode transformar a restituição devida em amor. Isso significa que, em vez de virmos para o mundo sofrer, podemos substituir a dor pela caridade. Então, nossa missão passa a ser ajudar aos outros com entrega e devoção, seja uma pessoa ou o mundo. Como, por exemplo, quem tem um filho deficiente ou um pai que padece anos enfermo antes de partir, demandando cuidado total. Ou, ainda, grandes líderes que são exemplo de caridade, como Chico Xavier e Madre Teresa de Calcutá.

Aliás, todos nós cometemos erros no passado, fizemos escolhas equivocadas e ferimos muitas pessoas. Todos nós já mentimos algum dia, trapaceamos, nem que seja no jogo de cartas ou deixamos de ajudar alguém que tanto necessitava. Mas essas escolhas não definem quem nos tornaremos a partir de agora, porque embora não sejamos capazes de mudar o passado, o amanhã é sempre uma nova chance de recomeçar, pois como dizia Chico Xavier:

“Você não pode voltar atrás e fazer um novo começo, mas pode começar agora e fazer um novo fim.”


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NÃO ESPERE QUE OUTRO DIGA A ELA O QUE ELA QUERIA OUVIR DE VOCÊ!!!

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Felizes os que se lançam, os que tentam, os que se entregam, porque, caso a investida não dê certo, ao menos atitudes foram tomadas.

Perder tempo é algo que todos fazemos, seja com pessoas, com coisas, com esperanças, sonhos, seja com nada. É inevitável investirmos parte da gente em quem não nos merece, em lugares que nunca nos recebem, em sonhos impossíveis. O futuro é incerto, só temos o hoje com que lidar e essa sempre será a nossa tarefa mais difícil: agir corretamente, para que o amanhã não nos traga colheitas desagradáveis.

Talvez esse terreno incerto e arenoso em que vivemos, em que nada parece ser controlado por nós, em que tudo pode mudar de uma hora para outra, acabe nos tornando inseguros quanto às tomadas de decisão que encaramos a todo momento.

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Nesse ritmo de dúvidas e temores, infelizmente acabamos nos afastando de muita coisa que nos faz bem, de muita gente que nos ama de verdade, de muitos sonhos que estavam prestes a acontecer.E como dói vermos escorrer por entre nossos dedos aquilo que poderia ter permanecido junto, quem era a pessoa certa para nos amar com verdade, quem viria ao nosso encontro com vontade, mas que cansou de esperar nossa demora insegura, nosso egoísmo silencioso, nossa relutância em avançar, em olhar, em dar as mãos, em mergulhar nas águas do amor que seria recíproco. Como dói remoer as consequências de nossa própria covardia.

Infelizmente, muitas vezes relutamos em enxergar o óbvio, presos entre as grades de nossas próprias inseguranças, paralisados e atados aos temores insustentáveis, por medos tolos, enquanto nos mantemos frios justamente perto de quem traz calor e intensidade.Mostramo-nos incompletos justamente junto de quem se mostra inteiro, desnudado, pronto para nos acolher com verdade.

Resta, então, somente arrependimento e remorso, enquanto assistimos ao que podia ser parte da nossa vida partindo junto a outras vidas que tiveram a coragem e a decência de estenderem as mãos, ainda que trêmulas, mas estendidas.Não podemos, portanto, deixar de viver o que nos cabe, perdendo pessoas e amores por conta das dúvidas que fazem parte de qualquer ser humano.

Felizes os que se lançam, os que tentam, os que se entregam, porque, caso a investida não dê certo, ao menos atitudes foram tomadas. Porque sofrer por algo que nem foi demonstrado ou tentado é peso que se leva para a vida toda.


Sintomas de um coração ferido e perdido!!!!!!!!!!!!!

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Sintomas de um coração ferido e perdido. Quem nunca? A dor é o tempo do coração para entender aquilo que a mente já sabe.

Terminar um relacionamento com quem tivemos uma história importante e amamos muito não é fácil. Ficar triste, melancólico, de cama e até chorar de vez em quando seriam os sintomas mais óbvios de um coração partido, mas, às vezes, a dor é tanta que pode nos tirar do eixo e passamos a agir como jamais faríamos se não estivéssemos sofrendo por amor.

A gente se perde no descompasso do que a mente já sabe, mas o coração quer esconder, então, algumas das nossas atitudespodem ser:

1. Falar mal do(a) ex

Era o melhor namorado ou namorada do mundo, mas assim que terminaram mudou da água para vinho, melhor, para o esgoto. Ele(a) era muito menos do que a gente merecia. Aliás, quanta vilania! Como pudemos nos enganar? Mas na semana que vem reatamos o relacionamento.


2. Fazer-se de vítima

Após o término do namoro nos tornamos vítimas do ser descrito acima. Distorcemos um pouco as situações e até antagonizamos as intenções do(a) ex. Defeitos? Raros em nós. Fomos os melhores para quem nos foi ingrato. Ledo engano causado pelo sofrimento.


3. Falar demais

Contamos as mesmas histórias diversas vezes, como se quiséssemos encher de diálogo um balde furado. Dividimos nosso drama até com desconhecidos. É uma tentativa de amenizar a angústia no peito. E mesmo que não aguentem mais nos ouvir, continuamos falando sem parar.


4. Não conseguir pensar em outra coisa

É difícil de se concentrar no trabalho. Nos estudos, então, nem pensar. A angústia e a ansiedade remoem dentro do peito. Queremos arrancar o sentimento da gente e jogar longe, mas a dor do amor pede um tempo para sair da cabeça e do coração.


5. Quer mostrar que está bem.

A gente posta uma foto com um sorriso enorme na rede social, mesmo que esteja destruído por dentro, simplesmente, para não nos sentirmos por baixo. Fazer ciúmes com uma pessoa linda também é um sorridente e enganoso paliativo para a dor do término.


6. Não tem vontade de nada.

Sentimo-nos isolados em um bar lotado porque simplesmente nossa alma está em outro lugar. Por isso, é natural substituir um amor que se foi pela cama, deixando que a sofrência acabe com nosso ânimo de fazer qualquer coisa. É como uma gripe que nos exige repouso, mas sempre passa.


7. Precisamos de atenção.

Na dor do amor desejamos toda a atenção do mundo, mesmo que ela não seja suficiente. Não queremos saber sobre outras histórias que não as nossas, e isso não é egoísmo. Apenas um pedido de socorro para uma situação que nos tira do nosso prumo.


8. Sensação de que a vida acabou.

Quanto mais forte o amor, mais forte a ideia de que a não há mais razão para viver. Mesmo embora, o ciclo da paixão seja esse e a gente entenda que em alguns meses tudo estará melhor, porém, no coração a sensação é de que a dor será eterna e o mundo não faz mais sentido.

A indiferença de sentimentos ao fim da relação apenas provaria que o relacionamento não foi bom o suficiente para nos ferir. É natural agirmos assim na dor como resultado de um coração desiludido e um ego abalado que cria um vilão como defesa exatamente porque gostaríamos que fosse nosso herói ou heroína.

Faz parte do processo da paixão até que o coração entende o que a mente já sabia há muito tempo e, então, a dor se esvai, a saudade passa, o sorriso volta ao nosso rosto e a gente se abre, novamente, para o que de melhor essa vida tem para nos dar: o amor.