Desire309

 
Rejestracja: 2018-01-03
Não briguo não discuto, pessoas invejosas EU derrubo com o meu sorriso!!!
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Sou inteira o suficiente para não aceitar metades!

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Não estou conseguindo estabelecer conexão quando alguém quer se acrescentar a mim em pequenas proporções. Estou amargando quando é preciso esperar por pedaços de sentimentos. Estou com fome de gente que sabe se doar por inteiro.

Talvez seja a maturidade me impondo limites. Talvez seja a minha vontade de não querer mais metades, partes, porções e restinhos. Quero inteiros, completos e sem qualquer perigo de ser cortado ou derreter.

Todo mundo merece ser principal ou prioridade. Todo mundo merece atenção, um foco de luz ou ser exclusivo. Tem tanta gente que não presta atenção nos outros, que não dá mínima ou que vê as pessoas apenas como válvula de escape, infelizmente.

Com o tempo fui aprendendo a impor e a dizer não, quando não me satisfaz, porque não quero me envolver em situações onde não há entregas, em que não existe compromisso ou que é apenas para passar o tempo.

Eu não sou mulher de viver metades, eu sou exigente.

Já me contentei com alguns restos, experimentei me juntar a alguém, mas com o tempo fui tendo a certeza que quando você se permite cortar ao meio para viver um relacionamento, não vai durar.

Relacionamento não é mão única, não é feito de pedaços e não foi feito para se acrescentar ao outro. Amor, são os dois dando as mãos para juntar as diferenças e se tornarem um. Ninguém precisa se cortar ao meio ou acrescentar a alguém para dar certo. Não! Não é isso! É preciso apenas ser dois inteiros que decidem se fundir para viver um romance.

Os anos vão nos mostrando que se houver qualquer sacrifício ou exigência para ter alguém, é melhor ficar sozinha. Quando há muitas regras e entregas desajustadas, não é romance, é dependência, é estar por conta de alguém, é como estar aprisionado. Amor é livre, pessoas são livres e romances devem ser troca e dedicação.

Eu acho tão estranho ver casais que vivem distantes, que não tem nada em comum, que tem gostos solitários e friezas estampadas. Eu também já vivi essa era das indiferenças, também já amei muito e já me arrependi. O amor é como a vida, é preciso experimentar, tentar, improvisar, cair e levantar para aprender.

Eu ainda sinto fome de gente que sabe doar, que sabe olhar nos olhos, que sabe o valor da palavra perdão, e entende que ser inteiro é melhor do que deixar a desejar. As experiências nos fazem mais sábios e menos medrosos, porque arriscar deve ser dever de casa e amar deve ser com vontade de ficar e impressionar.

Que ninguém permita ser incompleto, mas que tenha a necessidade de se entregar por inteiro e que não meça sentimentos, porque um amor medido, é amor sem intenção de viver uma história.

Depois de amores vividos aprendi a não me cortar mais, mas sim me juntar a alguém por inteiro, porque amor de verdade precisa de dois inteiros para que dure uma vida toda.

Aprenda a não revidar, deixe que a vida faça isso por você...

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Aprenda a não revidar, deixe que a vida faça isso por você. E ela sempre fará, porque ninguém sai dessa vida sem pagar a devida conta de seus atos. Quando o erro não é seu, apenas relaxe.

Não é fácil mantermos a calma quando existe alguém nos incomodando com maldade, agressividade, falsidade ou tudo isso junto. Parece que a energia negativa da pessoa contamina o ambiente e quem estiver por perto, fazendo com que todo mundo ao seu redor fique se rebaixando ao seu nível. E isso não faz bem para ninguém.

Um dos maiores favores que conseguiremos fazer para nós mesmos será conseguirmos ignorar, deixar quieto, deixar pra lá. Silenciarmos, enquanto o outro espera que gritemos e nos desequilibremos, tem uma incrível capacidade de neutralizar o peso que gente ruim carrega para lá e para cá.

Como ocorre com tudo nessa vida, o mal, ao não encontrar reciprocidade, vai embora.

A vida anda difícil, sobrecarregada, retirando-nos as forças, enquanto nos equilibramos em meio à correria célere do cotidiano esmagador que nos preenche os dias. Poucos conseguem obter real prazer enquanto se dedica ao trabalho, num ambiente em que as pessoas estão se tornando cada vez mais complicadas. O mundo policia cada um de nossos atos, cada palavra que falamos e escrevemos, aguardando algum possível deslize que possa ser usado contra nós.

Com isso, confiamos pouco no outro, quase não nos abrimos com as pessoas, por medo, insegurança e cautela. E isso tudo vai se acumulando dentro da gente, tornando nossos passos cada vez mais pesados e solitários. A gente acaba não aguentando tanto sentimento represado dentro do peito e, muitas vezes, desconta em quem não merece. A gente se isola e vive a solidão em meio a uma multidão solitária.

Isso contribui para que laços afetivos não se firmem, ou seja, não construímos um relacionamento verdadeiro com as pessoas.

Assim, pouco nos importamos com os sentimentos do outro, pouco nos colocamos no lugar de alguém, pouco nos importa que magoemos as pessoas. Para muitos, o outro é apenas alguém que pode vir a ser interessante, caso possa ser usado em seu favor de alguma forma.

Há, como se vê, uma urgente necessidade de não propagar essa ausência de afeto que paira sobre nós, não entrando no jogo de quem só quer disseminar discórdia. Aprenda a não revidar, deixe que a vida faça isso por você.

E ela sempre fará, porque ninguém sai dessa vida sem pagar a devida conta de seus atos. Quando o erro não é seu, apenas relaxe.


Boa noite amigos! Lindo texto! Vale a pena ler! Uma história inspiradora!!! Recomendo!!!

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Não importa de onde você veio, importa é aonde você chegou...

Um homem trabalhava como porteiro no pior lugar da cidade. Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem? O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever. Um dia, entrou como “gerente” um jovem cheio de ideias, que decidiu modernizar o estabelecimento. Ao porteiro disse:
- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários sobre os serviços.
- Eu adoraria fazer isso senhor, mas eu não sei ler nem escrever.
- Ah! Sinto muito! Mas se for assim não poderá trabalhar mais aqui.
O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer? Lembrou que, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava. Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.
Usaria o dinheiro que receberá para comprar uma caixa de ferramentas completa. Como o povoado não tinha casa de ferragens viajaria dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra. E assim fez.
No seu regresso, um vizinho comprou seu martelo e pagou pela sua viagem. Outros vizinhos lhe compraram um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Já que eles não tinham tempo para viajar.
A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas. E nosso amigo guardou as palavras que escutara muitas vezes: 'não disponho de tempo para viajar para fazer compras'.
Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos. E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc... E após foram os pregos e os parafusos...
Em poucos anos, ele se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas. Um dia decidiu doar uma escola ao povoado. Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.
No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e disse: - É com grande orgulho e gratidão que pedimos que o senhor Valentin, Valentin Tramontina fale algumas palavras aos nossos alunos...
Lembre-se da sabedoria da água: 'A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna' e se alguém lhe fechar uma porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas. n36.118.gif


Fique tranquilo(a). Um dia você vai rir disso tudo!

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Um dia você vai rir disso tudo!

Certa vez, eu me peguei apaixonada por um moço. Como não sou de guardar sentimentos, chamei-o para conversar. Disse a ele que estava gostando muito dele.

Por sua vez, o rapaz disse que era recíproco, mas que não estava aberto para um possível relacionamento, pois tinha outras prioridades.

No dia seguinte, nós nos encontramos na empresa onde trabalhávamos juntos. Ele começou a me olhar diferente. Mal sabia que estava prestes a sofrer uma verdadeira decepção amorosa. Criei expectativas. Botei em minha cabeça que o conquistaria a ponto de repensar sobre nós.

Os dias foram passando, e como sempre fomos muito próximos, apesar de minha declaração, ele continuava me ligando para conversamos, como sempre fazíamos. 

Meses depois, entrei no mesmo assunto. Mostrava a ele que continuava interessada, contudo, percebi que já estava ficando inconveniente. E apesar do sentimento genuíno, desisti.

Eu o amei, mas com isso, aprendi a me amar mais.

No ápice da reflexão, entendo o motivo dele não ter nos dado uma chance. Tínhamos uma enorme diferença de idade. Estava tão apaixonada, que não pensei na razão. Deixei-me levar por algo que no fundo, já sabia que seria inviável.

Vai ver, ele realmente sentiu algo por mim, no entanto, pensou no futuro. Certamente, enfrentaríamos muito preconceito.

As pessoas que disseram que um dia eu riria sobre isso, tinham razão. Rio de algo que me fez chorar e sorrio ao notar que superei.

Com isso, aprendi lições grandiosas. Uma delas é não me deixar levar só pelo sentimento. Temos que analisar os fatos sem nos esquecermos da razão.

Quando abrimos nosso coração, somos sinceros com nossos sentimentos, mas insistimos demais em algo que deveria ser espontâneo, é hora de tirarmos nosso time de campo, e seguirmos em frente.

PESSOAS QUE CHORAM MUITO SÃO PODEROSÍSSIMAS!

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Todas as emoções não são iguais nem encontram o mesmo grau de aceitação em nossa sociedade. A tristeza, entretanto, está catalogada como uma emoção negativa, uma emoção que se deve esconder e que inclusive deveríamos ter vergonha. As expressões da tristeza, com os ombros caídos, o olhar triste e o choro, são considerados sinais de debilidade e insegurança.

Uma sociedade que sempre demanda que estejamos felizes e alegres, dispostas a comermos o mundo, simplesmente é tremendamente injusta. Porque não funcionamos assim, frequentemente nos entristecemos.

Estigmatizar a tristeza só serve para nos fazer sentir pior, para que pensemos que não somos o suficientemente fortes como para aguentar os problemas sem virmos abaixo.

Por que as pessoas que choram são mais equilibradas emocionalmente?

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1. Não reprimem as suas emoções: Não há motivos para esconder a tristeza. Só as pessoas seguras de si mesma, com uma grandeInteligência Emocional, são capazes de reconhecer as suas emoções e expressá-las, mesmo que estas sejam consideradas “negativas”. É necessário muita coragem para nadar contra a corrente e expressar quem você realmente é ou como se sente nesse momento.

Na verdade, o filósofo Séneca afirmou que “Não tem maior causa para chorar que não poder chorar“.

Manter a mente fria e reprimir as emoções tem um grande custo, não só para nossa saúde psicológica como também física. Numerosos estudos tem vinculado a repressão emocional com um maior risco de desenvolver enfermidades como asma, hipertensão e patologias cardíacas.


2. Aproveitam as lágrimas para mudar a perspectiva: As lágrimas não só são a água que limpamos a alma senão que também limpamos os nossos olhos, para permitir-nos ver a situação a partir de outra perspectiva. As lágrimas nos fortalecem e nos permite crescer. Com já dizia a poeta uruguaia Sara de Ibáñez: “Vou chorar sem pressa. Vou chorar até esquecer o choro e alcançar o sorriso”.

Na verdade, 70% das pessoas pensam que chorar é reconfortante. E que o choro nos permite ver a situação por uma perspectiva mais positiva. Quando terminamos de chorar, a nossa mente se encontra mais clara e em poucos minutos seremos capazes de analisar a situação a partir de outro prisma. Isto se deve a que as nossas emoções se equilibraram e nossa mente racional está preparada para entrar em ação.


3. Sabem que o choro é terapêutico: O choro estimula a libertação de endorfinas em nosso cérebro, que nos ajudam a aliviar a dor e também fomentam um estado de relaxamento e paz? É por isto que depois de chorar, nos sentimos muito melhores e relaxados. Na verdade, foi verificado que não é conveniente cortar o choro, mas deixar que flua porque a primeira fase só tem um efeito ativador mas a segunda fase tem um efeito calmante que reduz a frequência cardíaca e respiratória, propiciando um estado de relaxamento. Ás vezes, o choro é mais benéfico que o riso.

Um estudo realizado na Universidade da Florida descobriu que o choro é profundamente terapêutico, sobretudo quando se une com um “remédio relacional”, ou seja, quando se aproxima outras pessoas e estas nos dão consolo. Também perceberam que o choro triste, esse que está destinado a criar novos vínculos depois de uma perda, tem um poder catártico.


4. Não se submetem as expectativas sociais: As pessoas que não tem medo de chorar se sentem muito mais livres, são capazes de expressar-se sem se verem pressas pelos convencionalismos sociais. Estas pessoas não tem medo de decepcionar os demais nem a mostra sua suposta “debilidade”, porque sabem que na realidade chorar não implica em nada disso.

As pessoas que choram são mais verdadeiras e não querem se ver maquilhadas pelas expectativas sociais. Essa consciência as levam a serem mais livres e a levar uma vida segundo suas próprias regras. Estas pessoas são verdadeiros “ativistas” que lutam por uma sociedade mais saudável emocionalmente onde as pessoas não se vêem obrigadas a esconder o que sentem.


5. Conectam emocionalmente através das lágrimas: O choro é uma das expressões mais íntimas dos nossos sentimentos. Quando choramos na frente de alguém, é como se estivéssemos desnudando nossa alma. Por isso, as lágrimas ajudam a criar um conexão muito especial, é como se conectássemos diretamente através do nosso “eu” mais profundo.

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Quando uma outra pessoa “aceita” essa tristeza, sem tentar fugir dela ou nos brindar de falsas palavras de alento, simplesmente nos apoia e se mantém ao nosso lado, se cria uma conexão única. Na verdade, uma das funções das lágrimas é precisamente a de pedir ajuda, mesmo que seja de maneira indireta, mostrando nossa impotência, para que os demais se acerquem e nos conforte.

Portanto, o choro e a tristeza não devem ser percebidos como um sinal de debilidade, senão como um sinal de fortaleza interna e atenção plena. Não choramos porque sejamos débeis ou incapazes, senão porque estamos vivos e não nos envergonhamos de expressar o que sentimos.