Desire309

 
Rejestracja: 2018-01-03
Não briguo não discuto, pessoas invejosas EU derrubo com o meu sorriso!!!
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Show da língua portuguesa!


'Um homem muito rico estava mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:

"Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga aconta do padeiro nada dou aos pobres. "

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! 
A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida.. Pontuou assim o escrito:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

Moral da história:
A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos a pontuação.

Pontue sua vida com o que realmente importa. 
Isso faz toda a diferença...


NÃO QUERO COMPANHIA PARA AS MINHAS NOITES, QUERO COMPANHIA PARA A MINHA VIDA!

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“E aí, novidades?”

Tenho…eu cansei de você!

Não é exatamente uma novidade pra mim, mas pode ser que seja pra você…que está acostumado a usar esse tipo de abordagem pobre, e se aprofundar tanto em assuntos, quanto a profundidade de uma poça d´agua, a mesma, inclusive, do teu Eu.

Pode ser que seja uma novidade pra você, alguém ousar dizer que deu, acabou, se encheu. Alguém que vai recusar tua cantada primária e teu belo par de olhos essa noite.

Não me leve á mal, mas, é que pra mim, um belo par de olhos não substitui uma bela alma. Um beijo bom não supre a carência de palavras boas, uma boa pegada não vale mais que um bom papo.

“Tá fazendo o que de bom?”

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Tô aqui em casa, lendo um BOM livro, sabe o que é isso? Tô aqui escrevendo… tô ouvindo um BOM som. E não…não me diga que é um tédio, que a baladinha dos seus amigos está melhor e que você está com PENA por eu estar sozinha.

Acredite, que à essa altura da minha vida, eu gosto muito de estar sozinha. Eu não preciso de uma muleta; De mil pessoas num barzinho, pra suprir a falta que eu tenho de mim mesma, por não me ser boa companhia suficiente. Eu me dou bem comigo.

“Tá sumida!”

Não, não… Tô aparecidíssima! Pra quem realmente vale a minha presença…

“ A gente se esbarra por aí”

Acho um tanto difícil, afinal, não pretendo mais ir nessas baladinhas meia-boca que você adora, com adultos que se recusam, veementemente, á crescer, que seguem agindo como adolescentes, padecendo, coitados, da Síndrome de Peter Pan! E, duvido muito, que você aprenda rápido, que quantidade geralmente é o oposto de qualidade. Duvido que você comece a apreciar boa música, boa companhia, boa comida e ótimas risadas. Então, gatinho, não vejo mesmo muita possibilidade da gente se esbarrar por aí.

Desculpa o mal jeito. Na verdade você não me fez nada. Talvez esse tenha sido o problema 

Eu espero de mais de gente de menos. Sabe como é?

E eu ando sem paciência. Tô afim de sair da mesmice, da absoluta falta de conteúdo em embalagens atraentes. Ando querendo experimentar novos sabores, amores, temores.

Não consigo me conformar com o “mais ou menos”, fingir que é normal e aceitar que essa é a realidade da nossa –triste- geração.

Não posso aceitar que todos os caras hoje em dia sejam iguais, se não, meu coração não vai lutar mais; Vai se entregar ao primeiro babaca que aparecer. Não quero me sentir nesse leilão dos horrores: Onde criamos “paixões” pelo que responder mais rápido as mensagens do Whatsapp e me ter que me alegrar com um “Joinha” e dois tracinhos azuis de visualização.

Não quero companhia para as minhas noites, quero companhia para a minha VIDA.

Não quero mais andar de mãos dadas com alguém, sem as almas estarem juntas. Não quero mais trocar beijos, sem trocar energias. Não quero dar meu corpo, sem poder dar meu coração.

Isso aqui é um pacote completo. E complexo, meu caro. Se você quiser levar meu corpo ao nirvana, vai ter que levar a mente junto. Eu não sei me fracionar. Não sei oferecer somente uma das minhas partes. Eu sou um quebra-cabeça de 10 mil peças. Há de se querer muito montar Há de se ter exímia paciência.

E você…você quer, no máximo, um joystick fácil, para um vídeo game bobo onde não se é necessário pensar, é só botar a mão.

Não tô mais afim de seguir esse ridículo protocolo do “A semana foi super corrida, por isso não te liguei antes, mas vamos tomar alguma coisa hoje?”, e sair, para encontrar alguém que eu sei que não é o ALGUÉM que eu, de fato, gostaria de estar indo encontrar, fingir rir de assuntos sem graça e ter que passar a noite toda desviando a mão de lugares particulares do MEU corpo e ainda ter que ouvir “ Então você é dessas?” quando eu disser que NÃO subirei ao apartamento de ninguém hoje, obrigada. No final da noite, ao invés de um singelo “Foi um prazer ter a sua companhia e tchau”, ouvir a famosa frase, já decorada “  A GENTE SE FALA!”. Eu não quero mais falar.

Não quero mais viver á espera; Na indecisão.

O amor não deixa margens para dúvidas, para indecisões. E, esse é o meu grande problema, é a peça 9.999 que me falta: EU QUERO O AMOR.Eu não quero mais rascunhos e esboços, suspiros efêmeros de um sentimento cujo qual não posso, ao menos descrever. Eu não quero sair com uma pessoa á qual eu não posso sequer elogiar, porque senão vou estar “sendo boba” e “dando muito mole”. Eu não curto jogos. Só brincadeiras…se é que você me entende…

Eu não quero manter contato com um ser ao qual eu tenho que ficar o tempo todo me lembrando e me policiando, que eu NÃO POSSO ME APEGAR.

Eu quero me apegar! E quero me peguem.

Quero esse amor de novela. Com TUDO que se tem direito, drama, exageros, paixão, choro e vela.

Eu quero sentir meu corpo pulsando; Meu coração disparado de felicidade. Aquela ansiedade, boa, de esperar alguém no portão. Quero sim que me roubem o coração! Sem pedir permissão.

Quero alguém que me prenda a atenção. Que faça o meu corpo suar; A minha alma vibrar; E o meu mundo estremecer.

E isso baby, não é qualquer um que pode ser.

Então, desculpa, se estou sendo franca demais com você, aposto que você não está acostumado á tanta franqueza. Realmente, artigo raro hoje em dia.

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Mas, resumindo: Não. Eu não quero sair com você. Estou muito ocupada, resguardando o meu coração, para quando o grande amor da minha vida aparecer!

Beijos! E não, a gente não se vê…



A linda falsa vida que muitos sentem a necessidade de mostrar...

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Tem gente que anda tão preocupado em se mostrar bem e agradar, que acaba se perdendo de si mesmo. Quando a pessoa se deixa seduzir pelas tentações do ego e da vaidade, acaba entregando a vida para uma viagem só de ida. Só na tela.

São tantos que vivem iludidos por espelhos de pequenas ilusões e escondidos atrás de cortinas de grandes mentiras, que com o passar do tempo perdem a noção da realidade. Já não conseguem viver sendo verdadeiros.  É há uma cobrança coletiva por baixo disso. Somos cobrados pelo sucesso alheio e incentivados a sermos iguais. Mal sabemos que, em algumas situações, por detrás de uma foto postada, quase sempre há máscaras, quase sempre há pessoas com a alma ferida, tentando se mostrar fortalecidas.

Quando a pessoa se deixa seduzir pelas tentações do ego e da vaidade, acaba entregando a vida para uma viagem só de ida. Só na tela. Tentar competir com o mundo é a melhor e mais rápida maneira de ser derrotado.

Existe um enquadramento relacionado entre as redes sociais e sua fábrica de ilusões. Parece absurdo, mas, na maioria das vezes, só postamos aquilo que queremos que os outros vejam. Postamos aquilo que queremos ser (e muitas vezes não somos). A verdade nem sempre é mostrada. Poses e mais poses, filtros e mais filtros para se chegar na foto perfeita. Quantas são as vezes que em busca de aprovação de outras pessoas, pintamos um quadro totalmente disforme da realidade. Nem sempre é o que parece, por vezes as pessoas estão prestes a cair num precipício, mas querem que todos pensem o contrário. A busca doentia por “likes” transforma fulanos e fulanas em reféns de suas próprias mentiras.

A postagem dos outros se torna uma provocação e é preciso se mostrar melhor. Mudar a aparência não é mais suficiente, é preciso fingir outra vida.  

Na verdade, há casos em que a diferença de imagem entre a pessoa real e a pessoa mostrada na tela do computador é tão grande, que, na grande parte das vezes, é algo inacreditável. São figuras distintas, quase que irreconhecíveis quando colocadas lado a lado. A sociedade se reconfigura quando se projeta uma imagem vitoriosa.  Há uma aceitação maior. Há uma glorificação da figura do ser bonito, rico e perfeito e não se enquadrar nisso é dolorido para pessoas (em sua maioria) com a autoestima abalada demais ou elevada demais. Umas de um lado, outras de outro. Paradoxos difíceis de compreender. Um sonho de consumo que faz muitos se sentir inseguros e tristes. Um sonho de consumo que faz muitos se mostrar alegres e bem-sucedidos. Um sonho de ser além do que as outras pessoas comuns aparentemente são.

Os perfis são tão perfeitos, as pessoas tão alegres, as fotos tão bonitas, as comidas tão gostosas, as selfies mais incríveis, as festas mais chiques, os amigos tão sorridentes, as famílias tão impecáveis, empregos poderosos, romances maravilhosos, viagens inesquecíveis, as roupas mais caras: A melhor vida possível! Depois desse prazer dos diversos likes, essas ações viciam e tendem a se repetir.

Quando tudo isso é verdadeiro e realmente vivemos e temos essa vida, é bom demais expor as conquistas.

Ostentar sucesso e trabalhar o marketing pessoal, pode fazer parte, saudavelmente, do dia a dia do vaidoso. Quando é sem muitos exageros, melhor ainda. O perigo é quando muita parte do que é exibido não é real, é montado, disfarçado, é fake. Existe o risco de ser descoberto e o castelo cair, o prazer pode virar dor, a luxúria pode virar amargura, aplausos viram vaias, beleza vira vergonha e sorrisos viram choro.

É complicado pensar que atualmente os níveis de felicidade, realização e sucesso das pessoas são calculados pelo número de likes e coraçõezinhos em seu perfil. Cliques esses, muitas vezes feitos por pessoas que nem se conhecem.

Fica mais difícil saber que isso também nos atinge. Essa falsa prosperidade que muitas vezes encontramos na vida dos outros, nós tentamos concretizar na vida da gente também e nem sempre conseguimos.

A vida não nos cobra perfeição, mas a sociedade sim, os amigos sim, a família sim e com isso projetamos uma imagem de vencedor para agradar. Esse limite entre o real e o virtual, nos traz para uma reflexão sobre o que fazemos e o quanto ficamos invejosos sobre o que os outros fazem melhor do que nós. É como se a felicidade interior só tivesse alguma serventia se as outras pessoas vissem e curtissem. Como se a felicidade alheia fosse algo para incitar inveja.

Muitas vezes a gente se sente assim, insuficiente. Sentimos inveja. Sentimos que não chegamos lá. Mas não queremos assumir e não pretendemos nos esconder. Mas, se você precisa mudar seu jeito e esconder suas verdades para caber no mundo, saiba que jamais nada disso o deixará mais feliz, nem mais aceito, nem mais bonito ou bem-sucedido.

Quando você se mostra grande em cima de algo que você não construiu, a queda é certa e sua pequenez será exposta algum dia. Não existe quem não precise de melhorias, sempre deve haver uma inspiração que nos guie aos acertos, mas é preciso repelir os erros, é preciso aceitar quem somos.

Se a gente tiver um coração do bem, ele se abre e cria espaço para receber energia positiva e somente um coração cheio de alegria e verdades pode fazer uma alma repleta de felicidade.

A alma é que deve se mostrar feliz e não aquela foto maquiada da rede social. Só por isso já vale a pena a gente lutar para se mostrar como é. Não deixe que as vaidades o impeçam de andar somente pelos caminhos da verdade. Somente a verdade deve ser mostrada, mesmo que ela não o enobreça, mesmo que ela não o cresça, mesmo que ela não o coloque em palanques e palcos, não lhe traga prêmios e palmas. Mas entenda que só ela importa. Só ela é nobre. Só ela interessa.

A imagem verdadeira é a única coisa que a gente deve ter de melhor e mais belo a se mostrar.



Não chore o leite derramado, pois Deus viu antes que ia azedar...

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Quando a lagarta achou que tudo havia acabado, ela virou uma linda borboleta. Foi, então, que entendeu que existem coisas em nossas vidas que jamais darão certo, se outras não derem errado.

Não chore o leite derramado, pois Deus viu antes que ia azedar.

Às vezes, perdemos coisas na nossa vida e lotamos nossa consciência de culpa. Acreditamos que aquilo foi um mal causado por falta de merecimento do bem. Ou por uma conduta inadequada que tivemos. Remoemos erros e nos torturamos por não ter conseguido algo.

Mas, na verdade, aquilo pelo qual choramos por acreditar que é uma perda, pode ser um livramento de Deus que tanto nos protege.

Às vezes, o carro quebra no meio do caminho. Nós nos enchemos de raiva pelo tempo perdido, porque somos incapazes de entender que mais adiante existia uma tragédia anunciada que Deus, onisciente, pôde ver antes mesmos que nós pudéssemos pensar em tal possibilidade. E aquelas horas de atraso não são nada perto da nossa saúde ou do tempo de uma vida inteira que poderíamos ter perdido.

Mais do que isso, às vezes, Deus fecha nosso caminho e nos obriga a pegar um outro, talvez, mais longo em uma nova e totalmente diferente direção.

Nosso peito é tomado de angústia. Fica difícil desapegar da vida que levávamos, mas Deus escreve sempre certo, sejam as linhas tortas ou não. E Seu ímpeto de proteção é um escudo invisível que evita que cheguemos à beira de um precipício. Quando temos fé, o fim de um caminho vira o começo de outro, novo, que poderá nos conduzir, de uma forma inusitada, àquilo que sonhamos.

Às vezes, uma pessoa deixa nossa vida, mas não fazemos nem ideia que em pouco tempo ela cometeria um erro terrível, involuntariamente ou não, mas que esmagaria nosso coração e destruiria nossa vontade de viver. Sofremos a dor da ausência, sem jamais ficar sabendo que outra dor, muito maior, foi evitada. Pode ser alguém que, mais cedo ou mais tarde, nos faria muito mal. Ou que nos apresentaria o caminho do fracasso, da falta de saúde ou da traição.

Por isso não chore por um emprego que não é mais seu, por ter que abrir mão de algo ou alguém tão importante, ou se alguma pessoa lhe roubou aquilo que tinha de mais precioso. A vida é um livro cuja história se escreve em tempo real.

E esse poder que Deus tem de mudar as coisas pode, muitas vezes, ser incompreensível aos nossos olhos e nos fazer sofrer, mas também, sem que você saiba, Ele pode estar mudando os ventos para que seu barco chegue a um paraíso que você jamais teria imaginado viver até colocar os pés lá.

A vida é cheia de perigos, sim. Mas também é repleta de lindas possibilidades que estão escondidas em caminhos que não pensamos em pegar ou com pessoas que não pensamos em conhecer.

Às vezes, Deus nos leva ao fundo do poço porque é só lá que nossos pés podem pegar o impulso para saltar até a liberdade, até a luz.

Então, quando o leite derramar, não chore, deixe a terra bebê-lo. Acredite que a mão de Deus o livrou de algo que podia ser venenoso à sua alma. Abra-se para a vida. Milagres acontecem a todo momento. Você só precisa se conectar com o movimento e fluxo da existência, deixando-se ser levado como a onda leva o barco, porque, mais precisa e assertiva do que a correnteza que nos arrasta, é a conspiração do universo para que sejamos felizes.

E se, de repente, a sua vida virar do avesso, não se preocupe porque, talvez, o avesso seja seu lado certo, o qual realmente lhe fará feliz, exatamente, como Deus planejou.


Valorize quem permaneceu junto, mesmo quando você não tinha nada para oferecer...

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Falamos tanto de quem vai embora, mas nunca agradecemos por aqueles que ficam...

Prestamos muita atenção no que não dá certo, em quem não chega com verdade, em tudo o que foi ruim. Não devemos deletar o que deu errado, sem aprender com aquilo, porém, é necessário guardar um imenso espaço dentro de nós, para guardarmos cada felicidade, cada conquista, cada pessoa especial que temos em nossas vidas. A gente precisa digerir os erros e manter junto todos os acertos.

Temos que escolher todo dia, o tempo todo, e, como somos humanos, acabamos, não poucas vezes, fazendo péssimas escolhas. Confiamos em quem não deveríamos, somos sinceros com quem não poderíamos, amamos quem não nos merecia. E a gente sofre e se decepciona e se sente a pior criatura desse mundo. Isso é normal, porém, demorar-se demais no terreno escuro da tristeza e das lamentações nunca será benéfico a ninguém.

Não tem outro jeito: para sair da escuridão, temos que voltar os olhos para a luz; para enfrentar o que de ruim ocorreu, temos que voltar os olhos para o que é bom, para as escolhas certas que fizemos, para os momentos felizes que tivemos, para o que permaneceu junto com verdade.

Sempre existe alguém que nunca desiste de nós, que torce por nós, que acredita no nosso melhor e fica ali, junto, de perto, chorando e sorrindo com partilha afetiva transbordante.

Uma verdade a que ninguém foge é a constatação de que muitas pessoas somente procurarão em nós algo que lhes satisfaça, fingindo gostar de nós enquanto tivermos algo a lhes oferecer. Assim que passarmos por problemas, sejam financeiros ou emocionais, elas se afastarão, pois então não teremos mais nada que possa ser usado em favor delas mesmas. Inclusive sofreremos isso por parte de muitos de quem jamais esperávamos.

Portanto, por mais que estejamos alquebrados e decepcionados com o mundo, com a vida, com as pessoas, teremos que reunir forças para sermos gratos por termos percebido quem realmente fica ao nosso lado de coração aberto, sem segundas intenções.

E, mesmo que nos reste somente um amigo verdadeiro, ele então será tudo de que precisaremos para retomar nossa fé na busca pela felicidade com que sempre sonhamos.