KASPAR2016

 
Rejestracja: 2016-03-24
Punkty154więcej
Następny poziom: 
Ilość potrzebnych punktów: 46
Ostatnia gra
Buraco Classic

Buraco Classic

Buraco Classic
3 lat 37 dni temu

Pérolas

Pérolas são produto da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.
A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar.
Quando um grão de areia penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas para proteger o corpo indefeso da ostra.
Como resultado, uma linda pérola é formada.
Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.
Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo?
Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
Suas idéias e atitudes já foram rejeitadas ou mal interpretadas ?
Então produza uma pérola...
Cubra suas mágoas e as rejeições sofridas com camadas e camadas de amor...


Tempo

Tempo, o tempo é simplesmente a essência da vida, Ele faz da dor de um amor, a felicidade de um novo, Faz do coração partido, e sem vida, um coração tão forte quanto à própria vida, E com ele descobrimos que o sentido que adquirimos ao logo da vida, Hoje não tem nenhum sentido, até o tempo passar, Até o tempo passar e olharmos para traz, E então descobrimos que tudo fez sentido, Tempo, o tempo é a própria certeza, do que se foi e do que está por vim, E na dor do presente pela certeza do que se foi, O tempo transforma a incerteza do que vem, na esperança do que vem, O tempo transforma, como transforma a lagarta na borboleta, O tempo traz de volta, como o sol que ilumina seu dia e como a lua que realça o brilho das estrelas, Traz de volta como o ponteiro do relógio as seis, Ele pode até não trazer de volta o que te fez sorrir, mas traz seu sorriso em outros motivos, E ele transforma aquela lágrima em um milhão de sorrisos, O tempo não pede permissão, ele age, Então agora é tempo de viver e observar cada minuto de sua vida, Pois o amanhã o traz a incerteza junto com o tempo, mas com o tempo a certeza, Que amanhã é uma nova vida, e que agora só nos resta esperar.

 


Não deixamos fugir

Não deixemos escapar de dentro de nós a chama que é força, a energia que move a roda da vida, a fé que sustenta nossa pisada na terra;

Não deixemos fugir de dentro de nós o pássaro da liberdade, aquele que bate asas e alça voo quando queremos fraquejar diante de um muro pequeno, de um obstáculo transponível, de uma grade que se rompe ao menor esforço do amor;

Não deixemos desgarrar de dentro de nós a fibra forte e irrompível que é escudo para as investidas do mal, para as vãs tentativas dos que nada desejam a nós senão a derrocada;

Não deixemos sumir de dentro de nós a sensibilidade que avista flores vadias na estrada do amor, que vê tudo em cores e tudo transmuta em alegria e felicidade;

Não deixemos desapegar de dentro de nós a vontade férrea e determinada de mudar o que é possível, de transformar o que é necessário e de trocar de lugar o imprestável e que não tem mais serventia;

Não deixemos, por fim, de acreditar na força suprema de quem nos criou e olha e vela e cuida e ama a todos indistintamente com todas as forças e desejos bons.


O ESPETÁCULO DA VIDA

Que você seja um grande empreendedor. Quando empreender, não tenha medo de falhar. Quando falhar, não tenha receio de chorar. Quando chorar, repense a sua vida, mas não recue. Dê sempre uma nova chance para si mesmo.

Encontre um oásis em seu deserto. Os perdedores vêem os raios. Os vencedores vêem a chuva e a oportunidade de cultivar. Os perdedores paralisam-se diante das perdas e dos fracassos. Os vencedores começam tudo de novo.

Saiba que o maior carrasco do ser humano é ele mesmo. Não seja escravo dos seus pensamentos negativos. Liberte-se da pior prisão do mundo: o cárcere da emoção. O destino raramente é inevitável, mas sim uma escolha. Escolha ser um ser humano consciente, livre e inteligente.

Sua vida é mais importante do que todo o ouro do mundo. Mais bela que as estrelas: obra-prima do Autor da vida. Apesar dos seus defeitos, você não é um número na multidão. Ninguém é igual a você no palco da vida. Você é um ser humano insubstituível.

Jamais desista das pessoas que ama. Jamais desista de ser feliz. Lute sempre pelos seus sonhos. Seja profundamente apaixonado pela vida. Pois a vida é um espetáculo imperdível.

 


E você: quer ser feliz ou ter razão?

Havia um garoto. Ele andava tranquilo pela estrada da sua vida e percorria um caminho reto, gramado, cheio de verde e flores. Passava pelas janelas do seu trabalho, do seu papel como amigo, como jovem pai até que um dia ele se deparou como uma bifurcação. O caminho, antes sem opção de escolha, lhe perguntava: você quer ser feliz ou ter razão? Essa escolha passou a ficar cada vez mais constante na sua estrada e aparecia, na maioria das vezes, em momentos de discussões ou divergências de opiniões com pessoas próximas.
Teimoso, o garoto escolhia ter razão. E, cada vez que conseguia ultrapassar os obstáculos que ora eram poças d’água, ora arames e troncos, se sentia vitorioso e orgulhoso de si mesmo que seguia triunfante pela estrada da razão.

Cego com seus desafios e artimanhas para superar os obstáculos, o garoto não percebia que a estrada já não tinha mais gramados, nem uma flor sequer. Os raios de sol que iluminavam suas relações estavam cada vez mais tímidos e era cada vez mais comum um amanhecer nublado, às vezes com garoas incômodas.
Em um dia qualquer, ele acordou cansado e, novamente, havia logo à frente uma porta velha com galhos soltos e altos bloqueando sua passagem. Ele, sem energia, pensou em pedir ajuda aos seus amigos e familiares mas as janelas e portas que davam acesso à eles estavam distantes, umas 2 horas distante, no mínimo. Nesse momento ele se deu conta de quão cinza estava sua estrada: sem vida, sem graça. Ele tinha razão, vencia qualquer discussão e era o rei da dialética. Mais nada.

 

Essa história pode ser a de qualquer um de nós, não é mesmo? Quantas vezes não prolongamos discussões e ‘vamos até o fim’ até sairmos vitoriosos do embate? Quantas vezes não estragamos uma saída, um encontro ou uma programação porque algo não saiu como gostaríamos e, então, passamos a querer explicações e justificativas desgastantes para o ocorrido?  até que ponto vale brigar e gastar energia para defender um projeto ou opinião?
Entendo que para tudo há um limite e, para mim, esse limite é atingido quando ele ameaça a minha paz de espírito e o meu equilíbrio de vida. Se a briga no trabalho, ou até mesmo entre amigos, tiver que ser grande a ponto de me fazer chegar em casa e ignorar o amor que minha família tem para mim, repenso. Se eu preciso pontuar algo para alguém próximo e eu sei que vai impactar todo o dia que vem pela frente, reflito.

Sei que às vezes somos levados pelo dia a dia e repensar e refletir não é algo tão simples de se fazer, porém, acho um desafio importante para escolhermos encarar. Acredito que não vale a pena colocar nossa felicidade em jogo para termos razão em todas as conversas, sejam elas entre Mario e mulher, com a namorada ou em uma mesa de bar, ou entre amigos,

Parece trivial, como se já fizéssemos isso naturalmente, escolher a estrada de gramado verde e raio de sol. Em um lado poético, se perguntarmos se as pessoas preferem ser felizes ou ter razão, ouviremos um brado que é óbvio, ‘eu prefiro ser feliz’. O que acontece é que muitas vezes isso não sai do discurso e, no primeiro desentendimento com o namorado,ou a namorada, na primeira briga com alguém da familia ou na primeira divergência com o chefe, ou seja em qualquer desentendimento lá vem nosso ego cheio de razão pronto para brilhar e colocar em prática seus discursos e conhecimento que o rarão ganhar mais ‘uma batalha’.
Essa reflexão é diária, para não dizer de hora em hora. A qualquer momento podemos nos deparar com a bifurcação na estrada: que tenhamos sabedoria de saber a hora de insistir em uma opinião e a hora de abrir mão da razão para sermos felizes em uma relação e com nós mesmos. E que tudo isso aconteça antes da estrada estar nublada – e fria demais.

E você: quer ser feliz ou ter razão?