Fecha a porta, perde a hora. Apaga a luz e finge que o tempo parou. Deita aqui. Depois desliza a ponta dos seus dedos pelas minhas costas, minha nuca, minha bochecha e se demora nos meus lábios. Eu não quero me esquecer do seu toque leve me arrepiando inteira, do seu beijo com gosto de menta, da sua mordida que sangra.
Tatiane Argenta