"Superei tantas coisas. Enfrentei tantos gigantes. Gastei tempo pensando, tentando, caindo e levantando. Recomecei incontáveis vezes. Sonhei e pouco realizei. Naufraguei em dúvidas. Revelei segredos íntimos, sob pena de deixar-me vulnerável. Nada disso foi fichinha. Não tirei de letra, mas fiz um esforço enorme para aceitar o que eu não podia mudar. Vivi todos os inícios e sobrevivi aos finais. Só não me peça para entender as indiferenças."
S@pphire
Santa Catarina
Rejestracja:
Evolua tanto que os outros precisarão conhecer você de novo.
¨¨ Daqui a pouco o ano termina.
Daqui a pouco o ano termina. Com a ida dele, chega a expectativa. O desejo de fazer diferente, a vontade de modificar o que não está legal, a ânsia de crescer e abraçar todos os planos do mundo. Finais de ano servem de balanço, de balança. A gente vai e vem, o pensamento viaja, o coração faz retrospectiva, a memória guarda o que foi bom e tenta passar a perna na parte amarga...
____ Clarissa Correia
https://www.youtube.com/watch?v=xG6CE2m1VmI
¨¨ Lugar que nasceu a palavra saudade.
Quando o que a gente sente vira um vazio, não da pessoa e nem dos lugares, mas do sentimento que tudo junto provocava, dá um nó no peito. Eu acredito que foi nesse lugar que nasceu a palavra saudade.
__ Denise Portes __
https://www.youtube.com/watch?v=O1wDihZNQyQ
¨¨ Minhas Gavetas ...
Costumo dizer que, para cada pessoa, tenho dentro de mim uma “gaveta”, cada um tem a sua. Umas maiores, outras menores, mas nunca usurpadas por outras pessoas. Ali dentro destas gavetas, eu guardo o amor que sinto por cada um. Amores que se transformaram em amizade, em saudade, em melancolia, em mágoa também… Não tenho gavetas vazias, porque não tenho uma vida vazia. Eu não apago pessoas, porque não posso apagar minha história, nem posso (nem quero) descartar nem despejar ninguém da “sua gaveta” aqui dentro, porque de alguma forma, fazem parte do que me tornei.
Sim eu me tornei “fria”. Me tornei fria porque percebi que mesmo que as gavetas se fechem, elas não deixam de existir e que o fato de se fecharem, ao encerrarmos certos ciclos da nossa vida, não desmerecem o que senti e o que vivi. Apenas não estão mais abertas… E como uma criança travessa, que às vezes as abre e dá uma “espiada”, abro pra não esquecer os momentos felizes que tive, das dores que me fizeram mais forte e, principalmente, para me lembrar que o tempo passa, as feridas cicatrizam e novas gavetas sempre se abrem…”
Ruiva...