...Tive um despertar tão intenso de lucidez,
que um véu se rasgara diante dos meus olhos e tudo parecia claro, mas não calmo.
Foi uma morte, agora entendo.
Morri para quem eu achava que era.
Senti o exato instante da transformação das coisas.
E como foi difícil dizer adeus, mas como foi simples me desapegar.
Certas situações e pessoas, simplesmente, deixaram de fazer sentido neste ciclo novo.
É como se eu ascendesse para o que há de mais primitivo.
E sofisticasse esse instinto...
Marla de Queiroz
"Todos os dias, temos o livre arbítrio de escolher quem queremos ser.
Hoje, por exemplo, eu escolhi ser feliz.
Para amanhã, eu escolhi repetir o dia de hoje..."
__ Bibiana Benites