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O verdadeiro amor n é um sentimento de egoísmo, mas sim de compreensão!
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Yatzy

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90 dni temu

Uma coleção de frases chocantes de Bolsonaro

“Tem a questão do coronavírus também que, no meu entender, está superdimensionado o poder destruidor desse vírus." - 9 de março

“O número de pessoas que morreram de H1N1 foi mais de 800 pessoas. A previsão é não chegar aí a essa quantidade de óbitos no tocante ao coronavírus.” - 22 de março

“Pelo meu histórico de atleta, caso fosse contaminado pelo vírus, não precisaria me preocupar. Nada sentiria. Seria, quando muito, acometido de uma gripezinha ou resfriadinho, como bem disse aquele conhecido médico daquela conhecida televisão." - 24 de março

“O vírus tá aí, vamos ter de enfrentá-lo, mas enfrentar como homem, pô, não como moleque. Vamos enfrentar o vírus com a realidade. È a vida, todos nós vamos morrer um dia." - 29 de março

“O vírus é igual a uma chuva. Ela vem e você vai se molhar, mas não vai morrer afogado." - 01 de abril

“Quarenta dias depois, parece que está começando a ir embora a questão do vírus." - 12 de abril

“Ô, ô, ô, cara. Eu não sou coveiro, tá?" - 20 de abril

“E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre." - 28 de abril

“Quem é de direita toma cloroquina, quem é de esquerda, Tubaína." - 20 de maio 

“A gente lamenta todos os mortos, mas é o destino de todo mundo." - 02 de junho

A gente lamenta todas as mortes, vamos chegar a 100 mil, mas vamos tocar a vida e se safar desse problema." - 6 de agosto


NOVA NOTA DE R$ 200,00

O Banco Central do B.I.S. no Brasil anunciou no dia 29 de Julho de 2020 que tem previsão de lançar no final de Agosto, uma nova cédula de R$ 200,00. A Diretora de Administração do Banco Central do B.I.S. no Brasil, Carolina de Assis Barros, afirma repetidamente que a criação da nota de 200 reais "não concorre" com a "Agenda de meios eletrônicos digitais (...) uso de pagamentos digital"; porém, quando sincronizamos o lançamento desta nova nota com todo o contexto de acontecimentos que temos vindo a divulgar aqui no Blog (veja lista abaixo), somos levados a aperceber que, sim, o lançamento da nova nota de R$ 200,00 está diretamente ligado à Agenda Internacional de instauração de um sistema de controle tecnológico absoluto, cujo processo passa, principal e inevitavelmente, pelo fim do dinheiro físico e a criação de uma economia puramente virtual através do Grande Reset do Capitalismo divulgado pelo Fórum Econômico Mundial (Grande Reset no Brasil).

Bolsonaro mentiu!

7 - Preso por envolvimento em um esquema de "rachadinhas" quando trabalhava para Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Fabrício Queiroz depositou pelo menos 21 cheques na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, entre 2011 e 2018. O valor total chega a R$ 72 mil, de acordo com informação foi publicada em reportagem do jornalista Fabio Serapião, na Revista Crusoé. A revelação desmente Jair Bolsonaro que, em dezembro de 2018, antes de tomar posse, afirmou que o depósito de R$ 24 mil de Queiroz nas contas de Michelle seriam referentes a um empréstimo de R$ 40 mil que ele teria concedido ao amigo de décadas. Quebra do sigilo de Queiroz mostra que não há qualquer depósito de Bolsonaro.

Após a quebra de sigilo de Queiroz autorizada pela Justiça, autoridades verificaram que o ex-assessor recebeu R$ 6,2 milhões em suas contas entre 2007 e 2018. Do total, R$ 1,6 milhão seriam salários recebidos como PM e como assessor na Alerj, onde era funcionário de Flávio Bolsonaro. Outros R$ 2 milhões teriam vindo de 483 depósitos de servidores do gabinete do parlamentar, o que indicaria o esquema de rachadinha. Outros R$ 900 mil foram depositados em dinheiro, sem identificação do depositante.

Queiroz foi preso no último dia 18 em Atibaia (SP), onde estava escondido em um imóvel que pertence a Frederick Wassef, ex-advogado de Flávio Bolsonaro. De acordo com relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), Queiroz fez movimentações atípicas de R$ 7 milhões de 2014 a 2017. 

O procurador da República Sérgio Pinel afirmou, no semestre passado, ter encontrado “fortes indícios da prática de crime de lavagem de dinheiro” envolvendo Flávio Bolsonaro. O MP-RJ disse ter encontrado indícios de que o senador lavou R$ 2,27 milhões com compra de imóveis e em sua loja de chocolates. 


Penso então em Dean Moriarty

“A estrela do entardecer deve estar morrendo e irradiando sua pálida cintilância sobre a pradaria, reluzindo pela última vez antes da chegada da noite completa, que abençoa a terra, escurece todos os rios, recobre os picos e oculta a última praia, e ninguém, ninguém sabe o que vai acontecer a qualquer pessoa, além dos desamparados andrajos da velhice. Penso então em Dean Moriarty, penso no velho Dean Moriarty, o pai que jamais encontramos, penso em Dean Moriarty.”

Assim termina o clássico On the road, de Jack Kerouac. É um dos finais mais emocionantes da literatura. Dean Moriarty é o personagem dionisíaco do livro. Sou completamente apaixonado por ele. Representa a transgressão, o alívio em poder permitir-se ficar alheio às imposições externas, aquele pequeno momento de libertação em que podemos nos encontrar com nossa vontade mais íntima. Estamos aqui bebendo uísque, fumando cigarros e ouvindo um bom jazz, tocado por essa maravilhosa gente de pele mais escura, que é quem realmente sabe fazer música. Amanhã pensamos no resto.

Às vezes, sou criticado por deixar transparecer em excesso meu “espírito animal” nos textos. “Felipe, não precisa dessa agressividade toda. Vocês já passaram dessa fase. Já podem agora maneirar o tom.”

Rebato com Nassim Taleb (sim, sempre ele): se você vê uma fraude e não a denúncia, você é a própria fraude. A questão a seguir, obviamente, não é caso de fraude, mas preserva o espírito da coisa.

Eu respeito a BCA. Eles, assim como nós, são independentes e, arrisco dizer, foram fonte de inspiração para a fundação da Empiricus lá atrás. Mais do que isso, são bastante técnicos, bons analistas e bem diligentes. Para completar, estão prestes a fazer um evento poderoso com Larry Summers, Joaquim Levy e Paul Volcker – vai que eu consigo um convite….

Mas não posso deixar de comentar seu mais recente relatório sobre o Brasil, de título “O fim da lua de mel”, em que criticam o ambiente político local, as dificuldades de se fazer o ajuste fiscal e o valuation supostamente esticado de nossas ações.

Se acabou a lua de mel entre o mercado de capitais e o governo Temer, ótimo. Isso é uma maravilha. O que é a lua de mel? Um momento em Pasárgada, alheio aos problemas do dia a dia, em que duas pessoas se trancam dentro de um quarto de hotel para viver ensimesmados como se nada mais houvesse no mundo. Seus 20 dias de férias após o casamento lhe permitem inferir como serão seus próximos anos ao lado daquela pessoa?

O mercado não pode viver de ilusões com o governo Temer. Ele, assim como todos nós, tem suas ambiguidades, seus vícios e virtudes, idas e vindas, mazelas e conquistas. Importa o saldo. A capacidade de articulação. A tendência macro, em que pesem pequenos tropeços no meio do caminho, que refletem, em termos pragmáticos, a dureza da realidade.

Não há como não ceder a certos aspectos em meio à interinidade. Embora, aparentemente, haja votos muito além do necessários em prol do impeachment definitivo, todos nós conhecemos a fluidez da ética dos senhores senadores. Sua grande convicção no voto flutua ao sabor de indicações para esta ou aquela estatal. Vão os anéis, ficam os dedos. O teste mesmo será a votação da PEC do teto de gastos.

Mais ainda, talvez haja até um caráter positivo das concessões de Temer na negociação da dívida com estados, o de despertar os tucanos para cobrar uma postura mais rígida na direção do ajuste fiscal. Eu jamais imaginei que “tucanos” e “mais rígida” poderiam caber num mesmo parágrafo, mas a realidade insiste em ser mais criativa do que a imaginação.

Ótimo que acabou a lua de mel. Estamos de volta à realidade e ela é muito melhor hoje do que todos podiam supor há seis meses.


NAJA PACIÊNCIA!!



Cansadíssima!
Eu escapo de números circenses equivocados no Egito.
Me livro de ser figurante em clip do É O TCHAN.
Sobrevivo as diversas investidas  dos perversos  que querem  nos transformar  em sapato e bolsa.

Mas...

Sou esculachada, ensacada, traficada, encaixotada... e um playboy, que fez isso tudo comigo, resolve me usar como se eu fosse um bracelete  cafona das Casas Turuna.

Piquei ele. 
Ah... sinto muito. Piquei  mesmo.
E piquei pouco. 

Gente...
Eu estava finíssima catando umas preás subsaarianas em Luxor, não  mexia com ninguém. Fui parar numa rua em Brasília. Em Brasíliaaaaaa. Um monte de cobra engravatada se dando bem naquele lugar e eu defenestrada num pote,que nem uma macarronese esquecida  depois de um almoço  de domingo.

Can sa da.

Agora vou pro Butantã aturar um monte de Surucucus magoadas, Pítons sem assunto, cascavéis implicantes... E por que? Porque um "amante de animais exóticos" achou por bem que eu ficaria mais feliz em seu apartamento fedendo a Dove Man Care. 

Compra um hipopótamo, minha gente.  Hipopótamo é  fofo, né? Vai nessa. Passa pasta de amendoim na testa e enfia a cabeca na boca de um hipopótamo, amores. Que fogo no rabo é esse de querer assunto com cobra? A gente é quase surda e não  enxerga muito bem. Deixa a gente em paz. Não curtimos humanos. Não  rola. A única doida que puxou assunto com vocês foi a equivocada, puxa foco, egóica que arrumou  quizumba com Eva lá  no Eden, mas a bicha tava incorporada pelo  Satã  do Hortifruti que tava querendo publicidade pra maçã, produto novo. Cobra nenhuma quer amizade com ser humano. Aceitem isso. Que ego doido.  Que saco.

Que fixação fálica.

Sabe...  Exausta.

Butantã...Olha o meu  destino: Um laboratório.Acham que curtimos  viver em tupperware, acham que sonhamos em ser usadas pra fazer soro...Tudo porque um sem luz "ama cobras". Pohan...

E olha  só: COBRA  NÃO, NAJA.
DONA NAJA E FAZENDO A  EGÍPCIA, MUITO MELHOR DO QUE TRAFICANTE  DE  ANIMAIS.

Alguém me passa o zap da COVID? Grata.