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MULHERES MÃES - UM SER INACREDITÁVEL.

Mulheres, estamos em pleno Outubro Rosa, não deixem de se cuidarem. Alguns poucos textos meus estão sendo distribuídos nos pontos de eventos, o que me deu a oportunidade de conhecer ainda mais sobre este problema, mas são muitos panfletos explicativos além de diversas ações efetivas, inclusive com realização de mamografia na hora.

Muitas clínicas aderiram ao movimento, reduzindo custo do exame, atendimento em horários especiais, com resultados e relatórios com muita rapidez.

Também há mamógrafos móveis, que atendem em locais previamente determinados e ainda alguns que estão transitando por todo o estado, levando esses cuidados a regiões carentes ou com alta demanda do exame.

O câncer de mama não tem causa única. Diversos fatores estão relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença, tais como: idade, fatores endócrinos/história reprodutiva, fatores comportamentais/ambientais e fatores genéticos/hereditários.

Não aguardem a chamada "idade de risco". Participem dessa campanha, não há nenhuma restrição quanto a isso.

O câncer de mama ocorre principalmente em mulheres, mas os homens também podem ter a doença, já que possuem tecido mamário, local onde se origina a neoplasia.

Mas hoje, especialmente hoje, é um dia sui generis, porque também se comemora o dia das crianças, onde vamos presentear nossos pequenos com brinquedos de todo forma, toda cor, todos os preços, enfim, de todas as formar.

Mas não podemos esquecer que o principal presente que podemos lhes dar é amor, carinho e respeito por sua infantilidade, inteligência ingênua, e por seu jeito tão peculiar que os fazem o nosso melhor presente.

Também vamos ver falar que todos devemos nos sentir crianças, termos sempre uma criança dentro de nós, etc. Claro que isso é muito bom e saudável.

Mas, associando ambos os assuntos, há que reconhecermos em nossos país, especialmente em nossas mães, que delas recebemos nosso melhor presente, A VIDA, NOSSO BEM MAIOR.

Hoje como adultos, há de reconhecermos, em todas as mulheres, o seu valor de mãe, que, assim como a nossa, nos amou mesmo antes de nos conceber, pois sonhava com o momento em que isso aconteceria.

A alegria da concepção já fez disparar seu coração e impulsionar o amor que teria por nós, sem ao menos poder nos tocar, tocando-nos com carinho enquanto sua barriga crescia, acariciando-nos e deixando florar esse amor tão forte, tão puro e tão sublime.

Saibamos hoje como adultos, a olhar uma mulher grávida e ver ali o grande valor da vida e do amor. Ao vermos uma mulher amamentando, saibamos olhar ali a cena sublime e sagrada, que no fundo é uma santa alimentando um anjo.

Saibamos respeitá-las em todas as suas fraquezas e dificuldades. Saibamos respeitá-las em suas condutas, correções e ensinamentos, porque, de um coração de mãe, mesmo as mais duras palavras, trazem consigo uma enorme carga de amor, amor que nenhum homem saberá sentir, porque naquele e daquele ventre viemos nós todos, teimosos, ranzinzas, levados, atrevidos, mas profundamente amados, amados como jamais seremos por outra pessoa, que não seja Nossa Mãe. 


INDEPENDÊNCIA - QUANDO ELA VIRA?

“DIGA AO POVO QUE FICO: INDEPENDÊNCIA OU MORTE”
7 DE SETEMBRO DE 1822: Independência ou Morte: Brasil rompe seus laços com Portugal, importante capítulo da história do Brasil, escrito às Margens do Rio Ipiranga, em São Paulo.

De acordo com a historiografia clássica, foi naquele sete de setembro que o nosso país conquistou a independência política de Portugal, em um momento que ficou marcado pelo "Grito do Ipiranga", proclamado por D. Pedro I. Com as palavras de "Independência ou Morte", decretou o fim do domínio português no território brasileiro. Apesar da autonomia política, o Brasil, contudo, ainda era dependente economicamente de potências como a Inglaterra.

De acordo com a historiografia moderna, este processo de independência teve início em 1808, quando da transferência da corte portuguesa para o Brasil, por conta do avanço das tropas napoleônicas na Península Ibérica.

Além disso, outras revoltas contra o domínio português também marcaram nossa história, mesmo antes da chegada da corte ao Brasil, como foi o caso da Inconfidência Mineira (1789). Entre os fatos mais imediatos que resultaram no Grito do Ipiranga está o "Dia do Fico", ocorrido em 9 de janeiro de 1822, quando D. Pedro I se recusou a cumprir a exigência da corte de Lisboa que determinava seu retorno a Portugal. Este, no entanto, não retornou e proclamou: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico." Pois bem, que fique, que proclame a independência, mas que o nós, provo brasileiro, realmente aprendamos a lutar por nossa independência.
Nossa História está tão recheada de estórias e supostos heróis, que fica difícil saber o que é ficção ou realidade. O episódio da independência mais parece um daqueles velhos contos de “capa e espada”. Trocamos bacalhau por hambúrguer, falamos um português cada vez mais saxão, nossa TV digital é japonesa, nossos computadores são americanos, nossos remédios... Nossos celulares... Nossa Amazônia... Nosso provincianismo...
Algumas privatizações nos fazem lembrar o rei Midas e o seu inverso, uns dizem que transformamos titica em ouro, outros afirmam que trocamos ouro por titica.

Entre factóides históricos, construímos a ilusão de um país eternamente do futuro, onde pacífico e passivo tornaram-se sinônimos para designar um povo que “ganhou” o direito de falar e votar, mas não o de ser verdadeiramente ouvido e respeitado. Vivemos um interminável faz de conta, nossos políticos mais se assemelham ao Voldemort do Harry Potter do que a qualquer rascunho de heroísmo nacional ou importado. Mudam os nomes na grande ideologia, mas não muda a conveniência pessoal. Trocamos seis por meia dúzia, constatando que esquerda e direita são “farinha do mesmo saco”, oposição e situação não passam de “gatos do mesmo balaio” nessa dependente e subserviente independência globalizada.

Mas não vamos nos reter a fatos meramente históricos, vamos rever fatos mais atuais: Em momento não muito distante, ainda claro em nossas mentes, enchemos as ruas por conta de R$ 0,20 (vinte centavos) em aumento de passagem de ônibus, manifestações por impeachment que não se enquadra em sua lei própria, manifestações por causas impróprias ou apenas convenientes ao desgoverno que impõem por derrota não assumida, aprovando aumentos irracionais, como o reajuste dos servidores do judiciário, aprovado apenas para que a Presidência o vetasse, desgastando-se para possíveis eleições futuras, desgaste este que nos dias mais recentes se fizeram bastante claros, enquanto também aprovaram a triplicação do Fundo Partidário, sabendo da real necessidade do equilíbrio das contas públicas, equilíbrio esse que viria com apenas uma aprovação em nosso congresso, mas que ao invés disso trabalhou muito mais por um descontrole do governo do que como se lhe fosse um fiel associado em favor do bem comum . . .

Vejam: Clodovil Hernandes, estilista, ator, apresentador de televisão e político brasileiro, tornou-se o primeiro homossexual assumido a ser eleito Deputado Federal. Apesar disso, declarava-se contra a parada do orgulho LGBT, contra o casamento gay e contra o movimento homossexual brasileiro.

Independentemente de suas polêmicas e opções sexuais, em 2008 apresentou Proposta de Emenda Constitucional (PEC-280/08), pretendendo reduzir o número de deputados de 513 para 250, mas em que nenhuma Unidade de Federação, poderia ter menos de 4 deputados, nem mais de 35. Hoje, a menor representação tem 8 e a maior 70.

Se esta PEC fosse aprovada o corte de 263 deputados, e dos gastos, só em despesas diretas com parlamentares, seriam economizados cerca de R$ 7.000.000,00 (Sete milhões de reais) por mês àquela época, estimando-se superar R$ 43.000.000,00 (quarenta e três milhões de reais) por mês, incluindo ai as economias indiretas.
Deste tesouro valioso deixado por ele, nossos atuais políticos não nos deixam tomar posse, pois nem apresentam-na em pauta de votação. Aprovar? Como, se eles estariam cortando na própria carne?

Enquanto não pararmos de brigar por vinte centavos, nunca tomaremos posse do verdadeiro tesouro. Enquanto não entendermos que vender nosso patrimônio público, que representa o mesmo que transformarmos ouro em titica, jamais vamos transformar titica e ouro, o que seria facilmente possível se entendêssemos que nossas reservas minerais, que deveríamos manter guardadas exatamente onde estão: na natureza, até que possam ser exploradas naturalmente e por nós mesmo, à medida que elas sejam necessários e requisitadas pelo mercado, desfrutando dos seus reais benefícios à medida que eles fossem sendo auferidos e, paulatinamente sendo aplicados em prol de toda a Nação e assim servir a todos e não a poucos, já fartamente ricos e abastecidos.


"FELIZ ANO NOVO - Reflexões".


Fim de Ano, Início de Ano, momento bom pra festejar, abraçar amigos, cantar e cantarolar, deitar e rolar, enfim... SER FELIZ.

Também é momento de refletirmos sobre tudo que passou, que na verdade não passou, pois continua dentro de nós. Momento de pensarmos no futuro, no que virá pela frente. Muitos dizem “recomeçar”. Passagem de ano não é recomeço, é uma continuidade. Se fosse recomeço, reiniciaríamos o mesmo ano, o que realmente não ocorre, pois iniciamos um novo ano, em uma contagem sequencial. Então, o que podemos fazer em termos de “recomeçar”, é pensarmos sobre o que aconteceu até então e programarmos, aludindo ao que virá pela frente. Daí, deixo aqui alguns pensamentos que talvez nos estimule a refletirmos sobre algumas situações que possam ocorrer em nossas vidas, desejando a todos “Feliz Ano Novo”.

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“Você pode encontrar as coisas que perdeu, mas nunca as que abandonou” – JRR Tolkien.

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Diante das hostilidades entre nações de todo o mundo, que refletem consequentemente nas pessoas, se faz obrigatória a reflexão sobre os valores que sustentam nossos pensamentos e nossa cultura. Se fizermos da violência, da truculência e da vingança, os valores principais da convivência na vida, não poderemos exigir que as pessoas reajam com comportamentos pacíficos diante de qualquer conflito ou situação.

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Hoje estou em um momento da vida em que, além das pessoas que gosto, a minha melhor companhia, é o silêncio. “cm”

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Pensar é difícil, por isso a maioria das pessoas preferem julgar – Cal Jung

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A leitura estimula o cérebro, diminui o estresse, agrega conhecimento, melhora a memória, aumenta o poder de concentração e estimula o raciocínio.

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É importante a gente saber que existe momentos na vida que é preciso se aquietar, evitar situações e pessoas que sufocam nossa maneira de ser e de pensar... “cm”

A gente precisa se valorizar, se amar, e entender que não conseguimos agradar a todas as pessoas, mesmo aquelas que nos amam...

Nesse momento, devemos aproveitar e refletir sobre tudo...

E em todos os momentos, bons ou ruins, de calmaria ou de tempestade, mantermos sempre respeitosos uns com os outros e é muito importante sabermos o nosso valor, o valor das pessoas que nos rodeia, sabermos guarda-las no coração, respeitá-las, até que aprendamos a ama-los ainda mais, sem nos ferirmos, nem magoa-las... “cm”

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 “Quem não é um bom ímpar... jamais será um bom par”.

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“Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro. A real tragédia da vida é quando os homens têm medo da Luz”. (Platão).

Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser o opressor. (Paulo Freire)

Chique é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta. (Glória Kalil).

Direito não é aquilo que alguém tem que lhe dar. Direito é somente aquilo que ninguém pode lhe tirar. Por isso se chamam Direitos e não Favores.

O primeiro a pedir desculpas é o mais valente. O primeiro a perdoar é o mais forte. O primeiro a esquecer é o mais feliz. (Papa Francisco).

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Mesmo sabendo que muitas coisas que vejo, ouço ou leio acinzentam meu estado de espírito, que eu mantenha meu equilíbrio e minha sensatez... Afinal, são 50 tons de cinza e minha paz é única. “cm”.

“O mundo não é dos espertos, é das pessoas honestas e verdadeiras. A esperteza, um dia, é descoberta e vira vergonha. A honestidade se transforma em exemplo para as futuras gerações. Uma corrompe a vida; a outra enobrece a alma”.

O bom de ser honesto é que a concorrência é fraca.

A felicidade não é exterior, não pode estar condicionada a coisas, a acontecimentos ou a pessoas... Tudo é mutável, passageiro como a própria vida. Felicidade tem que ser por dentro, enraizada na alma, precisa ter um tanto de autossuficiência para enfrentar as ausências, as faltas e todo tipo de adversidade.

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Quando se esgotam nossas desculpas, e não temos mais alternativas, a não ser seguir em frente, que cesse nosso lamento e pensemos na grandeza de simplesmente ... VIVER!


DOAÇÃO DE ORGÃOS E TECIDOS

Em 27 de setembro é celebrado o Dia Nacional de Doação de Órgãos e tecidos.

 

A fila de espera para receber algum órgão é enorme, só em MG, estado onde eu moro, são mais de 3 mil pessoas aguardando para a realização do transplante.

 

A ordem é definida por critérios como: urgência, compatibilidade de grupo sanguíneo, compatibilidade anatômica (tamanho do órgão e do paciente), compatibilidade imunológica, idade do paciente e tempo de espera, dentre outros.

 

Para ser um doador, o passo principal é informar esse seu desejo à sua família.  Não é necessário deixar nenhum documento por escrito. A família é que deve autorizar a doação.

 

De janeiro a agosto de 2015, foram feitos 1.463 transplantes (córneas, rins, fígado, coração e rim/pâncreas) aqui em Minas, onde existe um órgão controlador: O MG transplantes. Mas instituição dessa natureza existe em diversas cidades.

 

Com uma avaliação médica da história clínica da pessoa, é possível que ela doe órgãos mesmo viva. Para isso, é necessário que essa doação não represente problema de saúde para o doador e também que preencha os seguintes requisitos:

 

- Ser um cidadão juridicamente capaz, maior de idade;

- Estar em condições de doar o órgão ou tecido sem comprometer a saúde e aptidões vitais;

- Apresentar condições adequadas de saúde, avaliadas por um médico que afaste a possibilidade de existir doenças que comprometam a saúde durante e após a doação;

- Querer doar um órgão ou tecido que seja duplo, como o rim, e não impeça o organismo do doador continuar funcionando;

- Ter um receptor com indicação terapêutica indispensável de transplante.

 

Os órgãos que podem ser doados em vida são rim, medula óssea, fígado e pulmão (apenas parte dele, em situações excepcionais).

Já do doador falecido, em morte encefálica (morte do cérebro) podem ser transplantados todos os órgãos e tecidos: córneas, coração, pulmões, rins, fígado, pâncreas, intestino, ossos, pele e tecidos musculares.

 

Se o caso for de morte com o coração parado, podem ser doados apenas tecidos oculares e pele até seis horas após a parada cardíaca.

 

“Sobre o doador que está em morte encefálica, o principal desafio é fazer os familiares entenderem que a morte encefálica não é coma, ela não tem volta. 

"A doação é uma atitude de solidariedade e fraternidade, mas infelizmente muitas pessoas ainda não entendem a sua importância". – Omar Lopes, Diretor do MG Transplante.


A TERCEIRIZAÇÃO DO TRABALHO.

      A CLT(Consolidação das Leis do Trabalho) surgiu pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º. de maio de 1943, sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas, unificando toda legislação trabalhista existente no Brasil.

     Seu principal objetivo é a regulamentação das relações individuais e coletivas do trabalho.

     A CLT é o resultado de 13 anos de trabalho. Desde o início do Estado Novo até 1943 destacados juristas se empenharam em criar uma legislação trabalhista que atendesse à necessidade de proteção do trabalhador, dentro de um contexto de "estado regulamentador". Ela regulamenta as relações trabalhistas, tanto do trabalho urbano quanto do trabalho rural.

     Desde sua publicação sofreu várias alterações, visando adaptar o texto às nuances da modernidade, continuando a ser o principal instrumento para regulamentar as relações de trabalho e proteger os trabalhadores. Entretanto, 08.04.2015, também é um dia que pode entrar para a história: Câmara dos Deputados aprova Projeto de Lei 4330/2004, que praticamente destrói todos os conceitos trabalhistas conquistados em anos de muita luta.

     Desta feita, nossa CLT passará a servir a uma minoria, pois tende a ser esvaziada com a terceirização da forma em que apresentada no referido Projeto de Lei. É a força do Patrão sendo “IMPOSTA” sobre a do Trabalhador. Se consumada a aprovação do PL 4330/04, não somente perderá o trabalhador, como também o País, que terá uma classe trabalhista sem seguros, com salários achatados e com profissões desqualificadas, quase que se resumindo em “TERCEIRIZADOS”, onde NÃO poderemos mais dizer: sou metalúrgico, sou bancário, sou enfermeiro, sou motorista, sou professor e assim por diante...

     Estamos jogando fora todo o esforço e toda a luta daqueles que formularam e aprovaram uma das legislações trabalhistas mais admiradas em todo o mundo. Enquanto estamos indo às ruas por reinvindicações justas, porém extemporâneas, e aceitando míseros benefícios, como ocorreu com as manifestações do meio do ano passado (R$ 0,20), os parlamentares aprovaram a triplicação do Fundo Partidário (nosso dinheiro de impostos sendo destinado à campanhas políticas), estão aprovando a anulação de direitos trabalhistas, dentre outras que somente são favoráveis às classes política e patronal, em detrimento da classe trabalhadora, e ainda, deixando de votar e aprovar outros projetos como a PEC 280/08, que reduz o número de Deputados Federais de 513 para 250, sem nenhuma perda da representação por estados e regiões e ainda geraria uma economia mensal superior a 7 milhões de reais. 

     O Projeto de Lei 4330/04 ainda deverá ser votado no Senado, que se aprovado, segue para sanção presidencial e, se modificado, retorna à Câmara para nova votação, antes de seguir para sanção presidencial.

     Vamos nós, trabalhadores, donos dos votos deste País, mostrarmos a força popular, não nas ruas, mas sim, nas galerias da Câmara e do Senado, pois enquanto estamos nas manifestações populares, eles, como que em surdina, votam e aprovam Leis, Normas e Regras exclusivamente em benefício próprio, em detrimento de todo o povo brasileiro, principalmente em detrimento dos trabalhadores e dos menos favorecidos.

    O tão falado retorno da ditadura não vem por parte do atual Executivo, mas sim, da oposição patronal, inconformada com o País sendo governado por representante da classe trabalhadora. Ansiosos por retomar o poder e continuar desfazendo de todo a patrimônio brasileiro, privatizando ainda mais, e agora, renegando ao trabalhador e as suas suadas conquistas.

O momento é esse e o lugar é Brasilia.