GARGALHAMOS COM AS FORÇAS RETIDAS PELO TEMPO, EM NOSSAS GARGANTAS
ENTUPIDAS PELO SILÊNCIO MORTAL.
VARAMOS À NOITE COMO FACAS IMPUNES, ROMPENDO BARRIGAS FAMINTAS.
E FORAM CORPOS TROCADOS, TOCADOS...
RISCOS CORRIDOS...SUORES CONCORRIDOS...GRITOS NÃO ESCUTADOS...
CÂNTICOS DE ÊXTASE ENTOADOS ENTRE UM SEM FIM DE CAFUNÉS...
E NOS AMAMOS NAQUELA NOITE, ATÉ QUE O ÚLTIMO GOLE DE PRAZER,
JÁ SE FAZIA SAUDADE NO ROMPER DE MAIS UM DIA....