Logo a beira do caminho, escuto barulho de choro agudo! Curioso fui conferir com exatidão do que se tratava!
Chegando ao local deparei - me, com um suposto velório e, rapidamente fui conferir quem era.
Olhei depressa e, se tratava da morte da taça !
— Ah taça querida! Dizia o caneco de cobre fosco aos prantos! Tadinha da taça, ela era tão ''boazinha''
Tão ''animadinha'', tão ''risonha'', não me esqueço das tuas ''gargalhadas altíssimas ''Quase que a taça de cristal
Trincava. A taça era tão linda, todos a admirava, a sua aparência era de ouro fino! Com pedras valiosas!
Mas não deixava de ser um recipiente! Logo em sequência, olhei - me ao lado e, vejo um copo de água,
aos prantos, chorando pela taça. Ele dizia: à taça querida, tanto que lhe avisei, tanto que te lavei, mas tu,
se enchia de veneno sempre novamente!
Moral da historia: a taça de ouro, tanto que se enchia de veneno, para contaminar os lábios alheios
que bebeu do seu próprio veneno! E faleceu.
Nem Freud Explica