Nem Freud Explica

 
Status związku: żonaty/zamężna
Rejestracja: 2019-11-02
Sabedoria constrói, a burrice destrói
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Assuma Seus Erros


 Assumir às consequências é difícil
Melhor e mais fácil é fugir delas, Jogando toda a sua culpa no outro!
Quero lembrar a consciência profunda do tratamento das mãos, que obedecem desenfreadamente a razão, que a culpa não está no outro, a culpa está no invencionismo, por formular uma situação inexistente do seu subconsciente torto! Para assim tirar proveito das tiras tiradas por sua mão, nas costas alheia. Tentando subir degraus invisíveis de escadarias vãs, através das costas do outro, que te enxergava como um ser bondoso. Sendo assim um poço fundo de lama negra e suja, cada um enxerga com a índole que tem, Um brinde a quem enxerga com a índole da maldade! Um brinde a quem enxerga com a índole da bondade! E assim, construímos nosso eu profundo! Que um dia a terra comerá!E sendo a índole do inferno, ele o devorará! Sendo a índole do céu, o paraíso o esperará.
Fale com um pingo de verdade ! Fale como um injustiçado (a)
Sem ter nas mãos um respingo, ou vestígios de maldade sua!

Aí suas causas serão justa. 


Pois o único cordeiro aqui não está aqui, está assentado nos céus e se chama JESUS.

Nem Freud Explica.


As Duas Face Da Mesma Moeda

— A boca pode sair duas fontes diferentes de águas?

Ora, nós pomos freio nas bocas dos cavalos, para que nos obedeçam; e conseguimos dirigir todo o seu corpo.

Tiago 3:3

Mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal.

Tiago 3:8

De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.
Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa?

Tiago 3:10,11
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Os ensinamentos diz que é: proibido sair da mesma boca, dois tipos de palavras diferentes,
benção e maldição.
Vivemos e, convivemos com todo tipo de língua, uns tentaram nos calar, outros falaram o que quiseram,
armaram armadilhas para outros caírem, em prol de suas regalias virtuais sexu*ais!
Ultrapassando a verdade, o domínio da língua!
A razão mental da sanidade e, constituindo um império de mentiras, indo até a porta da casa do diabo, vender o seu próximo em troca, de risos e deboches, a troco de uma vida vã, pois os sonhos se tornaram pó e cinza.
A decadência do ser humano, está em sua língua.
Tendo o poder de construir e, destruir, lembrando que a língua do mesmo, nunca terá poder contra seu semelhante! Pois tudo o que a língua maldita desejar, caíra sobre o seu dono.
Os sonhos que possuímos internamente! Nos move, para piedade e palavras de benção.


A verdade ultrapassou as montanhas, passou por debaixo da porta, abriu as trancas das janelas!
E chegou, com um cântico de vitória entre os lábios.

Nem Freud Explica

Assuma Seus Erros E Não Culpe o Outro

Assuma Seus Erros
E não culpe os outros por eles

 Assumir às consequências é difícil
Melhor e mais fácil é fugir delas
Jogando toda a sua culpa no outro!

Quero lembrar a consciência profunda do tratamento das mãos, que obedecem desenfreadamente a razão, que a culpa não está no outro, a culpa está no invencionismo, por formular uma situação inexistente do seu subconsciente torto !
Para assim tirar proveito das tiras tiradas por sua mão, nas costas alheia. 
Tentando subir degraus invisíveis de escadarias vãs 
Através das costas do outro, que te enxergava como um ser bondoso. 
Sendo assim um poço fundo de lama negra e suja, cada um enxerga com a índole que tem, 
Um brinde a quem enxerga com a índole da maldade !
Um brinde a quem enxerga com a índole da bondade !
E assim, construímos nosso eu profundo! Que um dia a terra comerá!
E sendo a índole do inferno, ele o devorará
Sendo a índole do céu, o paraíso o esperará.

Fale com um pingo de verdade ! 
Fale como um injustiçado (a)
Sem ter nas mãos um respingo, ou vestígios de maldade sua!
Aí suas causas serão justa. 


Pois o único cordeiro aqui 
não está aqui, está assentado nos céus e se chama JESUS. 

Nem Freud Explica

Águas não discutem com barreiras, simplesmente ultrapassam

Águas não discutem com barreiras, simplesmente ultrapassam.
As divisões das águas. 

A água é meu elemento favorito, por diversos motivos, particulares que não vem ao caso.
Mas o motivo mais complexo e extraordinário é a divisão das águas, conforme a construção da terra,
estabelecendo o firmamento das águas, para que elas não ultrapassassem suas medidas!
É como se todas as águas recebessem uma ordem divina!
Onde cada gota de água, ouvisse o mandar de Deus. 
Águas tempestuosa ( Sossegai ) Não ultrapassai o seu limite que eu te estabeleci,
para que não ultrapassassem seus limites em terra firme. 
Para quando a condensação do vapor, se tornasse pesado e caísse sobre a terra, em forma de chuva,
não atingisse o limite e, inundasse a terra.
Uma das coisas que é formidável é, a sua cor e seu gosto, o criador, a fez para não irritar o nosso paladar, 
sendo assim, não é doce demais, não é azeda demais, não é enjoativa, simplesmente é o elemento vital,
para nos manter vivos e, não causa irritabilidade ao nosso paladar. Simplesmente extraordinário.
A sua força é tremenda pois águas não discutem com barreiras, simplesmente ultrapassam. 


''O velório da taça de veneno''

Historia fictícia da taça de veneno
Logo a beira do caminho, escuto barulho de choro agudo! Curioso fui conferir com exatidão do que se tratava!
Chegando ao local deparei - me, com um suposto velório e, rapidamente fui conferir quem era.
Olhei depressa e, se tratava da morte da taça ! 
— Ah taça querida! Dizia o caneco de cobre fosco aos prantos! Tadinha da taça, ela era tão ''boazinha''
Tão ''animadinha'', tão ''risonha'', não me esqueço das tuas ''gargalhadas altíssimas ''Quase que a taça de cristal
Trincava. A taça era tão linda, todos a admirava, a sua aparência era de ouro fino! Com pedras valiosas!
Mas não deixava de ser um recipiente! Logo em sequência, olhei - me ao lado e, vejo um copo de água,
aos prantos, chorando pela taça. Ele dizia: à taça querida, tanto que lhe avisei, tanto que te lavei, mas tu,
se enchia de veneno sempre novamente! 
Moral da historia: a taça de ouro, tanto que se enchia de veneno, para contaminar os lábios alheios
que bebeu do seu próprio veneno! E faleceu. 

Nem Freud Explica