duardinha2

 
Rejestracja: 2010-02-24
Não corra atrás das borboletas, cuide do seu jardim que elas virão até você !
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Está doendo, mas vou te esquecer...!

 

Confesso que não acreditei quando chegou o fim... Parecia que meu mundo caia, e que o chão desabava debaixo dos meus pés, cada palavra que saia da sua boca, soava como o mais terrível grito de horror, era como uma flecha atravessando meu coração que sangrava de desespero, meus olhos buscavam nos teus um simples gesto de que tudo aquilo era brincadeira. Em vão... Era tudo verdade mesmo! Como podes dizer que sou importante pra você e mesmo assim me deixar? Como podes afirmar que era maravilhoso dormir ao meu lado se pretendes acordar longe de mim e ao lado de um outro alguém? Conseguirás sentir o cheiro do meu perfume em outro corpo e mesmo assim não se arrepender? Sei que sim, pra mim já não terá a mesma facilidade, não sou tão forte igual a você, um dia ao teu lado afirmei que estava vivendo um conto de fadas, hoje posso afirmar que estou vivendo um verdadeiro inferno, onde só há dor, magoas e desilusões. Foram anos juntos nos amando, fazendo planos de um amor sem separação, que tola eu fui; acreditar que era pra sempre. Vou tentar arrancar você de dentro de mim, já sabendo que não será minha mais fácil missão, sei que será difícil mais tenho que conseguir, você foi a única pessoa que eu realmente desejei, mais amar é par e não ímpar, queria poder te desejar tudo de bom mais séria hipocrisia minha, assim como foi sua ao me desejar felicidades. Mais como eu posso ser feliz longe de quem tanto amo? Impossível! Quero que essa dor que abrange cada centímetro do meu ser, perdure por anos, para que eu nunca possa pensar em voltar. Com imensa dor coloco um ponto final nessa história sem final feliz.


Dias...! De minha própria autoria...! O 1º de muitos.

Mais um dia.

Mais uma espectativa.

Mais um olhar atarefado.

Mia um olhar de esperamça subta.

Mais um destino incerto.

Mais uma criança a chorar.

Mais uma criança a sorrir.

Mais um jovem etregue a vida.

Mais uma mãe sem dormir.

Mais um pai desempregado.

Mais um rico a sorrir.

Mais uma família solitária.

Mais um futuro a despir.

Mais um idoso a morrer.

Na esperança de ver seu neto nascer.


Amores....!

Pôr de um sol inocente.
Muitas nuvens que choram.
Um céu maravilhoso de verão... 
Uma tarde calma;
Tarde que me faz lembrar
Das estações que já se passaram.
Olhos tristes
Que choram por amor;
Um amor que o tempo levou
Em uma tarde triste...
Fim de um dia
Que parecia tão especial.
Manhã que passa
E traz a triste tarde
Em que os meus olhos perdem a miragem
E se rendem as lágrimas.
Tarde triste
Em que em meio de tantas visões 
Encontro pessoas felizes
Casais apaixonados...
A saudade me faz prisioneira
Dentro de uma tarde triste.
Saudade que toca a alma
Tarde triste de saudade...
O tempo vai passar,
E quem sabe amanhã
A saudade vai adormecer
E a tarde triste
Não vai mais chegar...



Saudade....!

Tenho razão de sentir saudade,
tenho razão de te acusar.
Houve um pacto implícito que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Detonaste o pacto.
Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair.

Antecipaste a hora.
Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.
Que poderias ter feito de mais grave
do que o ato sem continuação, o ato em si,
o ato que não ousamos nem sabemos ousar
porque depois dele não há nada?

Tenho razão para sentir saudade de ti,
de nossa convivência em falas camaradas,
simples apertar de mãos, nem isso, voz
modulando sílabas conhecidas e banais
que eram sempre certeza e segurança.

Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste