sannyasin1

 
Rejestracja: 2010-03-23
"O único tirano que aceito neste mundo é a voz interior, suave e serena." ( Mahatma Gandhi )
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1 rok 261 dni temu

ATITUDE É TUDO E PODE LHE SALVAR A VIDA

ATITUDE É TUDO, E PODE LHE SALVAR A VIDA.

Luiz era o tipo do cara que você gostaria de conhecer. Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo a dizer. Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a resposta seria logo imediata: “ Se melhorar estraga”; ele estava sempre satisfeito com a vida.

Luiz era um gerente muito especial em um restaurante, pois, seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Todos queriam ficar com ele. Ele era um motivador nato.Se um colaborador estava tendo um dia ruim; Luiz estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.

Fiquei tão curioso com o seu estilo de vida que um dia lhe perguntei: Luiz, você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo, como faz isso? Ele me respondeu: A cada manhã, ao acordar, eu digo para mim mesmo: "Luiz você tem duas escolhas hoje; pode ficar de bom humor, ou de mau humor". Eu escolho ficar de bom humor. Cada vez que algo de ruim acontece, posso bancar a vítima, ou aprender alguma coisa com o ocorrido. Eu escolho aprender algo. Toda vez que alguém reclama; posso aceitar a reclamação, ou mostrar o lado positivo da vida.

Certo! Argumentei. Mas não é tão fácil assim... É fácil sim, disse-me Luiz. A vida é feita de escolhas. Quando você examina a fundo; toda situação, sempre oferece escolhas. Você escolhe como reagir às situações. Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor. É sua a escolha de como vai viver sua vida.

Eu pensei sobre o que Luiz disse, e sempre que eu fazia uma escolha me lembrava dele.

Anos mais tarde eu soube que Luiz cometeu um erro em seu trabalho. Deixando a porta de serviços aberta pela manhã, foi rendido por assaltantes e dominado. Enquanto tentava abrir o cofre, sua mão, - tremendo de nervoso – desfez a combinação do segredo do cofre... Os ladrões então entraram em pânico e atiraram nele. Por sorte Luiz foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital. Depois de 18Hs de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de bala alojados em seu corpo. Encontrei Luiz mais ou menos por acaso, e quando perguntei como estava ele respondeu: “Se melhorar estraga”. Contou-me o que havia acontecido perguntando: Quer ver minhas cicatrizes? Eu recusei ver seus ferimentos, mas, perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto: A primeira coisa que pensei, disse ele. Foi que deveria ter trancado a porta de trás do restaurante. Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei que tinha duas escolhas: Poderia decidir viver ou morrer. Eu escolhi viver.

Você não estava com medo, perguntei? Ele continuou. Os paramédicos foram ótimos. Eles me diziam que tudo ia dar certo e que eu ia ficar bom. Mas quando eu entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras eu fiquei apavorado. Em seus rostos eu lia: “Esse aí já era”.  Decidi então que eu tinha que fazer alguma coisa.

Então o que você fez, perguntei? Bem... Havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas; e quando ela perguntou se eu era alérgico a alguma coisa, eu respondi: “Sim”. Todos então pararam para ouvir a minha resposta... Tomei um fôlego e gritei: “ Sou alérgico a balas”. Entre as risadas que eu causei, eu lhes disse: “ Eu estou escolhendo viver. Operem-me como um ser vivo e não como um morto.

Luiz sobreviveu graças à persistência dos médicos, mas também, graças à sua atitude.

Aprendi que todo dia temos a opção de viver plenamente; afinal de contas, atitude é tudo.

                                                                         Autor desconhecido.

 

Este texto mostra muitos dos ensinamentos dos Mestres Ascensos: Otimismo, atitude, alegria, bom humor, compaixão e acima de tudo; mostra que não importa o tamanho das adversidades. Quem faz o futuro é você no presente. Quem aceita os problemas maiores do que si mesmo não consegue vencê-los. 

 

Extraido do Web Site www.eusouluz.com.br

                                                                           Visite.

Um ótimo fim de semana para todos.

Beijos e abraços de Luz para todos, e Vitória Sempre na Luz de Deus.


SÓ O TEMPO DIRÁ

SÓ O TEMPO DIRÁ


Um homem muito rico, ao morrer, deixou suas terras aos seus filhos. Todos ele, receberam terras férteis e belas, exceto o mais novo, para quem sobrou um charco inútil para a agricultura. Seus amigos se entristeceram com isso e o visitaram, lamentando a injustiça que lhes havia sido feita, Mas ele só lhes disse uma coisa: “Se é bom ou se é mau, só o futuro dirá.”

No ano seguinte uma seca terrível se abateu sobre o país, e as terras dos seus irmãos foram devastadas: as fontes secaram, os pastos ficaram esturricados, o gado morreu, Mas o charco do irmão mais novo se transformou num oásis fértil e belo. Ele ficou rico e comprou um lindo cavalo branco, por um preço altíssimo. Seus amigos organizaram uma festa porque coisa tão maravilhosa lhe havia acontecido. Mas dele só ouviram uma coisa: “Se é bom ou se é mau, só o futuro dirá.”

Passados sete dias, o cavalo voltou trazendo consigo dez lindos cavalos selvagens. Vieram os amigos para celebrar esta nova riqueza, mas o que ouviram foram as palavras de sempre: “Se é bom ou se é mau, só o futuro dirá “.

No dia seguinte seu filho, sem juízo, montou o cavalo selvagem. O cavalo lançou-o ao chão. O moço quebrou a perna. Voltaram os amigos para lamentar a desgraça. “Se é bom ou se é mau, só o futuro dirá“ o pai repetiu.

Passados poucos dias, vieram os soldados do rei para levar os jovens para a guerra. Todos os moços tiveram que partir, menos o seu filho de perna quebrada. Os amigos se alegraram e vieram festejar; o pai viu tudo e só disse uma coisa: “Se é bom ou se é mau, só o tempo dirá...”

                                                                                                      Autor desconhecido.

 


UMA REALIDADE SOBRE O ABORTO

UMA REALIDADE SOBRE O ABORTO

Uma mulher chega apavorada ao escritório de seu ginecologista e diz: Doutor, o senhor terá de me ajudar em um problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano de idade e eu estou grávida novamente. Eu não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas, num espaço grande entre um e o outro.

Então o médico lhe perguntou: Muito bem... então o que é que a senhora quer que eu faça!? A mulher respondeu: Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda. O médico então pensou um pouco e depois do seu silêncio disse para a mulher: Acho que tenho um método melhor para solucionar o seu problema, e é menos perigoso para a senhora. A mulher sorriu acreditando que o médico aceitaria o seu pedido. Então ele completou: Veja bem minha senhora;  para não ter que ficar com os dois bebês de uma vez em tão curto espaço de tempo; vamos matar este que está em seus braços... Assim a senhora poderá descansar para ter o outro. Terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar não há diferença entre um e o outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é bem mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco do aborto.

A mulher apavorou-se e disse: Não doutor! Que horror! Matar uma criança! Isso é um crime!

Eu também acho, mas a senhora me pareceu tão convencida disso, que por um momento eu pensei em ajudar.

O médico sorriu e depois de algumas considerações viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há a menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas, já viva no seio materno. O crime é exatamente o mesmo.

 “ A felicidade não depende de como as coisas estão organizadas, mas, de como você às organiza na sua mente “


Certa Vez Perguntaram ao Dalai Lama:


Certa vez perguntaram ao Dalai Lama:
"O que o surpreende mais na humanidade?"
Ele respondeu:
"Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro e
depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.
Por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente, e
acabam por não viver nem no presente e nem no futuro...
Vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca
tivessem vivido."

QUEM SÃO NOSSAS CRIANÇAS E O QUE PODEMOS APRENDER COM ELAS.

QUEM SÃO NOSSAS CRIANÇAS, E O QUE PODEMOS APRENDER COM ELAS.

 

"Já ha alguns anos, tenho pensado e analisado, que nós adultos estamos chegando a um nível de conceito de valores que estão fugindo do controle de nós mesmos, e em virtude dessa análise cheguei à conclusão que precisaríamos parar um pouco, e observar algo que fosse eterno e imutável; algo que não tivesse sido atingido por essas mudanças impensadas e egoísticas; algo que ainda pudesse nos acordar; um exemplo que nos fosse vivo e atuante; original, imaculado, puro, verdadeiro, incontestável. Então vi que tudo isso já fazia parte em nossas vidas; estava ali; na nossa cara; atuando todos os dias, e só precisávamos tirar as vendas, observar, vislumbrar e re-aprender."

A força espiritual das crianças e a magia do amor que elas derramam em torno de si não são   frutos do acaso. São efeitos práticos da lei da evolução e da reencarnação. A filoso-fia esotérica ensina   que na primeira grande etapa do processo pós-morte a alma passa uma temporada em kama-loka   (local dos desejos) e ali há uma purificação. Depois,no segundo estágio, chamado de devachan ou   local dos deuses em sânscrito, a alma vive uma exaltação espiritual e uma longa bem-aventurança.   Esse estágio é tão duradouro, cronologicamente, que se atribui a ele "uma eternidade". Daí a idéia  ocidental de que o Paraíso é eterno: o cristianismo bebeu na fonte das religiões mais antigas.

Quando a alma imortal termina seu descanso, deseja ter novas experiências no mundo. Então ela   decide levar sua evolução a novas etapas, resgata a "vontade de viver" e provoca o processo que leva   a outra encarnação. Ela traz para o mundo, durante os pri-meiros anos da nova vida, grande parte   daquela bem-aventurança, bondade e pureza que caracterizam o devachan(1).

Uma criança que encanta a alma das pessoas com seu sorriso estimula nos adultos a capacidade   de amar e de compreender. Recém chegada do Reino dos Céus, ela traz consigo o perfume sagrado   da etapa celestial que há entre uma encarnação e outra. Ela faz acordar a criança imortal dentro de   cada um. O sorriso infantil que se abre como um sol cura instantaneamente as feridas da alma.

Uma criança não é só um símbolo da inteligência espiritual e da compaixão universal. Ela é de   fato uma consciência sagrada. Sua alma ainda não se materializou. Seu corpo é um tênue ponto de   apoio na Terra. A pesada mão do mundo não teve tempo de descer sobre ela, prendendo-a aos cinco   sentidos e a dezenas de ansiedades e obrigações pessoais.

Há também uma semelhança entre as duas extremidades do ciclo humano. É uma tradi-ção do   povo japonês que, ao completar 60 anos, se comemore com uma festa a volta à infância. A velhice é   a idade da sabedoria, mas também é a etapa da vida em que podemos voltar a ser puros como as   crianças e viver - como elas - momento a momento.

Na outra ponta do ciclo, cada jovem grávida deve ser vista com respeito e admiração, porque ao   olhar para ela vemos uma fotografia do processo cósmico pelo qual a vida se reproduz. A criança que   cresce dentro do corpo da sua mãe é como um pequeno templo dentro de um templo maior. A   gravidez de cada mulher é um fato divino, porque realiza a manifestação periódica, no mundo,   daquilo que é eterno e transcendente.

O nascimento, por sua vez, é a passagem por um portal sagrado. O ser humano recém-nascido   traz consigo o mistério do advento, e também tem em sua bagagem a memória acumulada das   experiências anteriores da humanidade. Assim, o corpo humano deve ser respeitado e apreciado. Ele   é o santuário habitado por uma alma imortal

É certo que as crianças são o futuro de uma sociedade. Mas elas também revelam algo sobre o   presente. Pode-se saber o estado de alma de um povo observando apenas o modo como este povo trata suas   crianças.

O pensador oriental C. Jinarajadasa escreveu um pequeno livro em que narra o papel que as crianças   tiveram no despertar de uma nação. A narrativa é uma parábola. Ele conta que, depois de   experimentar inúmeras formas de governo, os cidadãos de certo país, cansados de tanta insatisfação,   decidiram proibir as reclamações.

Agora seria preciso conviver com os erros uns dos outros. A princípio foi um caos. Em seguida, tiveram de desenvolver uma grande dose de paciência. Como ninguém podia reclamar dos outros, cada cidadão só tinha uma alternativa: corrigir os seus própriosdefeitos.

Jinarajadasa escreve:

"À medida que cada um fazia seu próprio treinamento em paciência, notava um fato novo e  estranho em si mesmo. A pessoa ficava interessada no que as crianças andavam fazendo. Enquanto a   nuvem de pré-ocupação consigo se dissipava, o cidadão ia ficando fascinado pela vida das crianças. Os   gestos e os sorrisos das crianças pareciam trazer uma lembrança de algo doce e bonito, que a alma   havia conhecido um dia, mas esquecera. A dor da vida, que o cidadão carregava consigo todo o   tempo, parecia ficar um pouco mais esquecida, enquanto ele olhava as crianças brincando. Pensar,agora, era um pouco menos confuso. As pessoas pareciam mais rápidas em compreender as coisas   com seu próprio pensamento - tudo porque haviam começado a amar melhor as crianças. (...)

Foi   então que um fato novo, e mais assombroso, começou a ser descoberto por aqueles que,   desenvolvendo a paciência, aproximavam-se mais e mais da vida das crianças. Quando eles olhavam   uma criança que brincava, e recebiam o sorriso gracioso e confi-ante dela, começavam a notar que a   contraparte daquela criança graciosa estava em si mesmos. Por mais velho que alguém pudesse ser,   por mais ferido e cansado pela bata-lha da vida, sempre cada criança parecia acordar uma contraparte   em algum lugar no íntimo da pessoa. Em pouco tempo as pessoas passaram a ter necessidade de ver
crianças; de uma maneira totalmente inesperada, elas traziam pureza ao coração e à mente. (...) Com   o crescimento do amor pelas crianças, cada um começou a ter uma nova compreensão de si   mesmo..."

Crianças e jovens ensinam e estimulam três coisas essenciais ao coração dos mais velhos: a   sinceridade, a simplicidade e a autenticidade. As artimanhas da astúcia devem ser abandonadas para   que possamos ser íntegros como uma criança e inofensivos como uma pomba. É claro que, ao mesmo   tempo, devemos ter a prudência de uma serpente.

Um domingo cheio de Luz para todos.

E uma semana leve e realizadora.             Om Shanti.